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El presente trabajo expone un recorrido histórico por los fundamentos teóricos de los desarrollismos latinoamericanos durante el tercer cuarto del siglo XX, tomando como criterio organizativo una división a su interior entre un desarrollismo temprano, signado por el diagnóstico del subdesarrollo, y otro tardío, caracterizado por la hipótesis de la heterogeneidad estructural. El texto enfatiza en el análisis del segundo de ellos y recorre las distintas formulaciones teóricas de la heterogeneidad estructural entre los años sesenta y setenta, resaltando tanto su incorporación en la agenda desarrollista a nivel local, regional y global como su problematización por parte de perspectivas críticas al desarrollismo, como la teoría de la dependencia y parte del estructuralismo.
This paper presents a historical path through the theoretical foundations of Latin American developmentalisms during the third quarter of the 19th century, beginning with an internal division of them between an early-developmentalism, identified by a diagnosis underdevelopment and a late-developmentalism, characterized by the structural heterogeneity hypothesis. The text emphasizes on the latter and exposes different theoretical definitions of structural heterogeneity during the 1960s and 1970s, highlighting not only its incorporation in local, regional and global developmentalist agendas, but its consideration and discussion within critical perspectives such as dependency theory and part of structuralism as well.
Este trabalho apresenta um percurso histórico pelos fundamentos teóricos do desenvolvimentismo latino-americano durante o terceiro quarto do século XX, tomando como critério organizacional uma divisão dentro dele entre um desenvolvimentismo inicial, marcado pelo diagnóstico do subdesenvolvimento, e um tardio, caracterizado pela hipótese da heterogeneidade estrutural. O texto enfatiza a análise do segundo deles e percorre as diferentes formulações teóricas da heterogeneidade estrutural entre os anos sessenta e setenta, destacando tanto sua incorporação à agenda de desenvolvimento nos níveis local, regional e global quanto sua problematização por perspectivas críticas ao desenvolvimentismo, como a teoria da dependência e parte do estruturalismo.
