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Santiago, Chile
Numerosos estudios refieren a la importancia de pensar a la investigación social como constitutiva de la intervención profesional del Trabajo Social. Asimismo, discuten sobre los desafíos para construir proyectos de formación disciplinar que contemplen a la practica investigativa como punto nodal.
En este artículo nos hemos propuesto reflexionar sobre los repertorios y las nuevas apuestas referidas a la tan mencionada actitud investigativa en Trabajo Social. Por eso, nuestro interés radica en revisar las significaciones y sentidos que portan trabajadores sociales en formación, desde sus primeros acercamientos al oficio de la investigación en la Carrera de Trabajo Social (Universidad Nacional de La Plata, Argentina). Buscamos abrir el debate, revisitando las apuestas en los procesos de formación, las discusiones en torno a las posibilidades de transferencia de las prácticas investigativas en territorio, pero sobre todo la propuesta de politización de estas prácticas y el posicionamiento ético y político que las orienta desde un pensar situado.
Numerous studies refer to the importance of thinking of social research as a constituent of the professional intervention of Social Work. Likewise, they discuss the challenges to building disciplinary training projects that contemplate research practice as a nodal point.
In this article, we have proposed to reflect on the repertoires, and the new bets referred to the much-mentioned research attitude in Social Work. Therefore, our interest lies in reviewing the meanings that social workers in training carry, from their first approaches to the profession of research in the career of Social Work (National University of La Plata, Argentina). We seek to open the debate, revisiting the stakes in the training processes, the discussions around the possibilities of transferring research practices in the territory, but above all, the proposal of politicization of these practices and the ethical and political positioning that guides them from situated thinking
Numerosos estudos citam a importância de pensar a pesquisa social como constitutiva da intervenção profissional do Serviço Social. Além disso, discutem sobre os desafios para construir projetos de formação disciplinar que contemplem estágios de pesquisa como ponto central.
Neste artigo, a proposta é refletir sobre os repertórios e as novas apostas referentes à tão mencionada postura investigativa em Serviço Social. Por isso, nosso interesse é revisar as significações e sentidos que trazem os assistentes sociais em formação, desde suas primeiras aproximações ao trabalho de pesquisa no curso de Serviço Social (Universidade Nacional de La Plata, Argentina). Procuramos iniciar o debate, revisitando as apostas nos processos de formação, as discussões em torno das possibilidades de transferência dos estágios de pesquisa em campo, mas acima de tudo sobre a proposta de politização destes estágios e o posicionamento ético e político que os orienta desde um pensar localizado.
