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El siguiente artículo analiza el contexto territorial en el que se encuentran insertos jóvenes, de entre 12 y 18 años, de sectores empobrecidos, en cuanto a la actual oferta programática de los servicios públicos para atender el consumo problemático de drogas (licitas e ilícitas). Se indaga en la composición individual, familiar y social de dicha realidad, con el fin de observar los factores que impactan y provocan prácticas abusivas a edades tempranas. Finalmente, se expone de manera crítica el funcionamiento de las redes de intervención y, desde ahí, se plantea la necesidad de contar con mayor oferta especializada, que proteja de forma integral el desarrollo biopsicosocial de la juventud, una garantía que está estipulada dentro la Convención de los Derechos del Niño y ratificada por Chile.
The following article analyzes the territorial context of impoverished youth between 12 and 18 years of age in terms of the public services programs currently offered to address both legal and illegal substance abuse. From there, the individual, family and social composition of this reality is investigated in order to identify the factors that impact and provoke abusive practices at an early age. Finally, the article offers a critical look at how the intervention networks operate and, based on this, proposes the need from a more specialized offer to protect the comprehensive biological and psychosocial development of youth, as stipulated in the Convention of the Rights of the Child and ratified by Chile.
O seguinte artigo analisa o contexto territorial em que se encontram inseridos jovens, entre 12 e 18 anos, de setores empobrecidos, quanto a atual oferta programática dos serviços públicos para atender o consumo problemático de drogas (licitas e ilícitas). Indaga-se sobre a composição individual, familiar e social desta realidade, com o objetivo de observar os fatores que apresentam impacto e provocam práticas abusivas em idades precoces. Finalmente, o funcionamento das redes de intervenção é exposto de maneira crítica e, desde aí, considera-se a necessidade de contar com maior oferta especializada, que proteja de forma integral o desenvolvimento biopsicossocial da juventude, uma garantia contemplada na Convenção sobre os Direitos da Criança e ratificada pelo Chile.
