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Desde experiencias distintas de investigación e intervención, se revisarán metodologías utilizadas para el trabajo con la niñez. Los objetivos son dar a conocer herramientas e instrumentos y compartir retos metodológicos, tanto para la intervención como para la investigación con y desde los niños, niñas y adolescentes, incorporando metodologías participativas, inclusivas y lúdicas. También se releva la importancia que el juego tanto libre, como simbólico, tiene para la participación de estos actores en los estudios sociales y en la práctica diagnóstica e interventiva del Trabajo Social. Se apuesta aquí por una visión integral que permita reconocer e incluir a los niños y adolescentes, así como considerar sus grupos de relación socio-familiares. Además, se revisará el rol del /la facilitador o facilitadora en razón de cómo garantiza protagonismo, cómo se involucra en el juego y qué potenciales de cambio y resignificación puede derivar de dichas actividades.
From different experiences of research and intervention, this article will review methodologies for working with children. The objectives are to introduce tools and instruments and share methodological challenges for both the intervention and the research and from children and adolescents, incorporating participatory, inclusive and playful methodologies. It also shows the importance of the game, symbolic as well as free, for the participation of these actors in social studies and in diagnostic and interventional social work practice. It gives a comprehensive vision to recognize and include children and adolescents as well as considering their social and family relationship. In addition, the role of the facilitator is reviewed as how it ensures ownership, how is involved in the game and what potential changes and new meanings can be derived from such activities.
A partir de diferentes experiências de investigação e de intervenção, vão ser revistas metodologias utilizadas para o trabalho com infância. Os objetivos são apresentar ferramentas e instrumentos e compartilhar desafios metodológicos, tanto para a intervenção como também da investigação com e desde as crianças e adolescentes, incorporando metodologias participativas, inclusivas e lúdicas. Também se releva a importância que o jogo tanto livre, como simbólico, têm para a participação destes atores nos estudos sociais e na prática diagnóstica e interventiva do Trabalho Social. Aqui se aposta por uma visão integral que permita reconhecer e incluir as crianças e adolescentes, bem como considerar seus grupos de relação sócio familiares.
Além disso, vão se revistar o papel do / a facilitador ou facilitadora em razão de como garante o protagonismo, como se envolve no jogo e as possibilidades de mudança e de re-significado que pode ser derivado de tais atividades.
