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Henning Otte Hansen
Las cooperativas de propiedad de agricultores daneses comenzaron en la década de 1880. El objetivo general era garantizar el poder de mercado de los agricultores y el acceso al mercado en la cadena de comercialización. Desde entonces, han surgido cooperativas en la mayoría de las principales industrias agrícolas y alimentarias. En determina-das industrias, las cuotas de mercado de las cooperativas son grandes y dominantes (carne de cerdo, lácteos, pieles, piensos, etc.). En otros sectores, las cuotas de mercado son menores y, en algunos sectores, la propiedad cooperativa ha cesado por completo (azúcar, aves de corral, etc.). Hay varios impulsores importantes detrás y explicaciones de por qué los desarrollos han sido tan diferentes. La propiedad cooperativa se encuentra solo en los sectores de pro-cesamiento y suministro agrícola, mientras que las granjas son propiedad y están administradas principalmente por agricultores individuales.Una serie de requisitos previos han sido cruciales para el desarrollo significativo de la industria cooperativa de agri-cultores danesa: Un enfoque de arriba hacia abajo ha sido importante, de modo que los propios agricultores hayan impulsado el desarrollo y hayan tenido fuertes incentivos para fortalecer el modelo cooperativo. Un cierto nivel de capital social, una cohesión humana, un cierto nivel de educación así como un cierto grado de confianza y acceso a la infraestructura también han sido factores importantes.Hoy en día, el desarrollo y la importancia de las cooperativas se reconoce como un motor clave detrás de la fuerte competitividad internacional de los sectores agrícola y alimentario en Dinamarca. Sobre la base de la experiencia y los impulsores del modelo cooperativo danés y de la experiencia y las reflexiones de los países menos desarrollados, se analizan y evalúan las oportunidades y barreras para transferir las experiencias cooperativas danesas a otros países. Los resultados en términos de acceso al mercado, etc. satisfacen las necesidades de los agricultores en muchos países menos desarrollados. Sin embargo, se identifican una serie de barreras y el modelo cooperativo debe adaptarse a las circunstancias específicas de cada país.
The Danish farmer-owned cooperatives started back in the 1880s. The overall aim was to ensure farmers’ market power and market access in the marketing chain. Since then, cooperatives have emerged in most major agricultural and food industries. In certain industries, the market shares of cooperatives are large and dominant. In other sectors, market shares are smaller, and in some sectors, cooperative ownership has completely ceased.
A number of prerequisites have been crucial for the significant development of the Danish farmer cooperative industry: A bottom-up approach has been important, so that farmers themselves have driven the development and have had strong incentives to strengthen the cooperative model. A certain level of social capital, a human cohesion, a certain level of education as well as a certain degree of trust and access to infrastructure have also been important factors.
Today, the development and importance of cooperatives is recognized as a key driver behind the strong international competitiveness of the agricultural and food sectors in Denmark.
The purpose of the article is thus to describe and analyze the development, the significance and the underlying drivers of the farmer-owned cooperatives. Based on literature studies, case studies and interviews, experiences are summarized and possible lessons are presented. Opportunities and barriers to transferring Danish cooperative experiences to other countries are analyzed and evaluated, and a number of recommendations are presented.
Opportunities and barriers to transferring Danish cooperative experiences to other countries are analyzed and evaluated. The results in terms of market access etc. meet the needs of farmers in many less developed countries. However, a number of barriers are identified, and the cooperative model must be adapted to the specific circumstances in individual countries.
As cooperativas de agricultores dinamarqueses começaram na década de 1880. O objetivo geral era garantir aos agricultores o poder de mercado e o acesso ao mercado na cadeia de comercialização. Desde então, surgiram coo-perativas na maioria das grandes indústrias agrícolas e alimentares. Em certas indústrias, as quotas de mercado das cooperativas são grandes e dominantes (carne de porco, laticínios, peles, rações, etc.). Em outros setores, as partici-pações de mercado são menores e, em alguns setores, a propriedade da cooperativa cessou completamente (açúcar, aves, etc.). Existem vários fatores importantes por trás e explicações de porque os desenvolvimentos têm sido tão diferentes. A propriedade cooperativa é encontrada apenas nos setores de abastecimento e processamento agrícola, enquanto as fazendas são em sua maioria de propriedade e administradas por agricultores individuais.Uma série de pré-requisitos foram cruciais para o desenvolvimento significativo da indústria cooperativa de agri-cultores dinamarquesa: Uma abordagem de cima para baixo foi importante, de modo que os próprios agricultores impulsionaram o desenvolvimento e tiveram fortes incentivos para fortalecer o modelo cooperativo. Um certo nível de capital social, uma coesão humana, um certo nível de educação, bem como um certo grau de confiança e acesso à infraestrutura também foram fatores importantes.Hoje, o desenvolvimento e a importância das cooperativas são reconhecidos como os principais impulsionadores da forte competitividade internacional dos setores agrícola e de alimentos na Dinamarca. Com base na experiência e motivadores por trás do modelo cooperativo dinamarquês e na experiência e reflexões de países menos desenvolvidos, oportunidades e barreiras para a transferência de experiências cooperativas dinamarquesas para outros países são analisadas e avaliadas. Os resultados em termos de acesso ao mercado, etc. atendem às necessidades dos agricul-tores em muitos países menos desenvolvidos. No entanto, várias barreiras são identificadas e o modelo cooperativo deve ser adaptado às circunstâncias específicas de cada país.
