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Natanael García Ayala
Con el objetivo de evadir los lugares comunes, este artículo se enfoca en la necesidad de continuar con la problematización crítica del modelo educativo basado en competencias con el objetivo de clarificar los conceptos y categorías que articulan sus prácticas discursivas. Así, puede darse cuenta de las implicaciones de un modelo económico-seudopedagógico que promueve la deshistorización, desubjetivación y descontexturalización como principios reguladores de la praxis educativa. Si las competencias ─entendidas como la “nueva divisa del siglo XXI”─ se inscriben en una radicalización de los efectos negativos del sistema económico neoliberal, como se propone en este artículo, la teoría del trabajo-valor es un coadyuvante analítico-crítico para su desestructuración, es decir, al reconocer lo educativo fuera de los marcos de la “epistemología sin sujeto cognoscente” y la “antropología sin sujeto”.
Com o objetivo de evitar lugares-comuns, este artigo enfoca a necessidade de dar continuidade à problematização crítica do modelo educacional baseado em competências, a fim de esclarecer os conceitos e categorias que articulam suas práticas discursivas. Assim, desde a teoria do valor de trabalho pode-se perceber as implicações de um modelo econômico-pseudo-pedagógico que promove a desistoricização, a dessubjetivação e a descontextualização como princípios reguladores da práxis educacional. Se as competências —entendidas como a "nova moeda do século xxi"— se inscrevem na radicalização dos efeitos negativos do sistema econômico neoliberal, como é proposto neste artigo, a teoria do trabalho-valor é um auxílio analítico-crítico para sua desestruturação, isto é, reconhecer o educacional fora dos marcos da epistemologia sem sujeito conhecedor e da antropologia sem sujeito.
With the aim of avoiding “common places”, this article focuses on the need to continue the critical problematization of the competency-based educational model with the objective of clarifying the concepts and categories that articulate its discursive practices.. So, can realize the implications of an economic pseudopedagogical model that promotes the dehistorization, desubjectivation and descontexturalization as regulatory principles of educational praxis. If the competences understood like the "new currency of the 21st century" are inscribed in a radicalization of the negative effects of the neoliberal economic system the theory of labor-value is an analytical-critical adjuvant for its destructuring, that is, recognizing the educational outside the framework of the "epistemology without cognoscent subject" and the "anthropology without subject".
