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Gabriela Mendizábal Bermúdez, Ana Esther Escalante Ferrer
La cuarta revolución industrial ha generado grandes cambios en la vida de las personas, principalmente en el ámbito educativo y laboral. Surgen nuevas profesiones y otras desaparecen, de ahí que los sistemas educativos de cada país deban adaptarse a las necesidades para preparar a los futuros profesionistas de un mercado laboral cambiante e incierto. En ese contexto, la educación 4.0 se presenta como un modelo flexible y adaptativo que se caracteriza por apoyarse en las tecnologías de la información y la comunicación y, principalmente, en las tecnologías de la digitalización de la industria 4.0. A esa realidad se le debe sumar que en el año 2020 la pandemia provocada por el virus Sars-CoV2 ha revolucionado y acelerado precisamente el uso de las tecnologías en el desarrollo de los trabajos y en los procesos formativos de todos los niveles, por lo que en el presente estudio se describen los retos de la educación 4.0 impuestos por la industria 4.0 y por la pandemia. Este artículo, en síntesis, incluye los resultados de una investigación documental sobre las competencias laborales que deben adquirir los estudiantes universitarios para incorporarse y ser competitivos en el desarrollo del trabajo emergente por la covid-19. El método utilizado fue el analítico-deductivo, el cual permitió desarrollar un marco conceptual y contextual, así como analizar la situación del mundo laboral vigente y las directrices sobre el tema de los principales organismos internacionales (Organización Internacional del Trabajo, Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura, Comisión Económica para América Latina y el Caribe, Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos y la Unión Europea). En conclusión, se puede decir que las competencias necesarias para desenvolverse en este nuevo ámbito son seis: pensamiento crítico y solución de problemas complejos; competencias digitales laborales; competencias socioemocionales para el trabajo 4.0; competencias para el trabajo transdisciplinar; competencias de aprendizaje permanente (saber reaprender), y competencias lingüísticas
The Fourth Industrial Revolution has generated great changes in people's lives, but mainly in the educational and work environment. New professions arise and others disappear and for this reason, the educational systems of each country must adapt to the needs to prepare future professionals for a changing and uncertain labor market. In this context, education 4.0 is presented as a flexible, adaptive model, which is also characterized by incorporating information and communication technologies and mainly the digitalization technologies of industry 4.0. In addition, in 2020 the pandemic due to the Covid-19 virus has precisely revolutionized and accelerated the use of technologies in the development of jobs and in training processes at all levels. Due to this fact it is essential to analyze what are the new challenges for education 4.0 imposed by industry 4.0 and the pandemic. This article includes the results of a documentary research on the job skills that university students must acquire in order to join and be competitive in the development of emerging work due to Covid-19. The research method used was the analytical-deductive one, concluding, after the development of a conceptual and contextual framework, the analysis of the current work situation worldwide and the guidelines of the main international organizations (International Labor Organization, United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization, Economic Commission for Latin America and the Caribbean, Organization for Economic Cooperation and Development and the European Union), it could be concluded that the competencies are 6: critical thinking and complex problem solving; Digital job skills; Socio-emotional skills for work 4.0; Competences for transdisciplinary work; Lifelong learning skills (knowing how to relearn) and Language skills.
A quarta revolução industrial gerou grandes mudanças na vida das pessoas, principalmente na educação e no trabalho. Novas profissões surgem e outras desaparecem, portanto os sistemas educacionais de cada país devem se adaptar às necessidades de preparar os futuros profissionais para um mercado de trabalho em mudança e incerto. Neste contexto, a educação 4.0 apresenta-se como um modelo flexível e adaptativo que se caracteriza por contar com as tecnologias de informação e comunicação e, principalmente, com as tecnologias de digitalização da indústria 4.0. A esta realidade acrescenta-se que em 2020 a pandemia provocada pelo vírus Sars-CoV2 precisamente revolucionou e acelerou o uso de tecnologias no desenvolvimento de empregos e nos processos de formação a todos os níveis, pelo que Este estudo descreve os desafios da educação 4.0 impostos pela indústria 4.0 e pela pandemia. Este artigo, em síntese, inclui os resultados de uma pesquisa documental sobre as competências para o trabalho que os estudantes universitários devem adquirir para ingressar e ser competitivo no desenvolvimento de trabalhos emergentes devido ao covid-19. O método utilizado foi o analítico-dedutivo, o que permitiu desenvolver um quadro conceitual e contextual, bem como analisar a situação atual do mercado de trabalho e as diretrizes sobre o tema das principais organizações internacionais (Organização Internacional do Trabalho, Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico e União Européia). Concluindo, pode-se dizer que as competências necessárias para funcionar neste novo campo são seis: pensamento crítico e resolução de problemas complexos; competências de trabalho digital; competências socioemocionais para o trabalho 4.0; competências para o trabalho transdisciplinar; competências de aprendizagem ao longo da vida (saber reaprender) e competências linguísticas
