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Octavio Islas, Amaia Arribas Urrutia
Nuestro punto de partida son determinadas aseveraciones de Rafael Alberto Pérez (1942-2019) que permiten afirmar estrechos vínculos entre la estrategia, la comunicación, la biología y la teoría de la evolución: la estrategia precede al hombre, y la vida evolutiva es, por esencia, estratégica. Tan interesantes tesis han pasado inadvertidas entre académicos e investigadores interesados en el estudio de la Nueva Teoría Estratégica (NTE). A partir de tales argumentos concebimos y desarrollamos este texto.En el primer apartado centramos nuestra atención en los relatos que ofrecen el Nuevo Testamento y algunos mitos étnicos sobre el origen de las lenguas. En esas narraciones el hombre no es reconocido como inventor de las lenguas. Las historias afirman la previa existencia de un lenguaje único, de origen divino. Los dioses además castigan expresiones de suficiencia en los hombres. Precisamente introducen las lenguas para dividir a los humanos. Los dioses disponen de estrategia: anular el futuro a los hombres.En el segundo apartado centramos nuestra atención en la complejidad de la “gran cadena de la comunicación”, la cual parte del big bang y se extiende a las adecuaciones que experimentó nuestro planeta para permitir la vida y la evolución de las especies. Destacamos la importancia de la comunicación en la comunicación intracelular, para extenderla a la comunicación entre organismos y la comunicación entre sapiens. La comunicación efectivamente es estratégica, y observa una estrecha relación con la física, la química, la biología y la historia. La comunicación evoluciona con la naturaleza y se humaniza con la sociedad.
Our starting point are certain statements by Rafael Alberto Pérez (1942-2019) that allow us to affirm close links between strategy, communication, biology and the theory of evolution: strategy precedes man, and evolutionary life is, therefore essence, strategic. Such interesting theses have gone unnoticed among academics and researchers interested in the study of the New Strategic Theory (NTE). From these arguments we conceive and develop this text.In the first section we focus our attention on the stories offered by the New Testament and some ethnic myths about the origin of languages. In these stories, man is not recognized as the inventor of languages. The stories affirm the previous existence of a unique language, of divine origin. The gods also punish expressions of sufficiency in men. They precisely introduce languages to divide humans. The gods have a strategy: to annul the future to men.In the second section we focus our attention on the complexity of the “great chain of communication”, which starts from the big bang and extends to the adjustments that our planet underwent to allow life and the evolution of species. We emphasize the importance of communication in intracellular communication, to extend it to communication between organisms and communication between sapiens. Communication is indeed strategic, and observes a close relationship with physics, chemistry, biology and history. Communication evolves with nature and becomes human with society.
Partimos de certas afirmações de Rafael Alberto Pérez (1942-2019) que nos permitem afirmar vínculos estreitos entre estratégia, comunicação, biologia e teoria da evolução: a estratégia precede o homem, e a vida evolutiva é, portanto, essência, estratégica. Teses interessantes têm passado despercebidas entre acadêmicos e pesquisadores interessados no estudo da Nova Teoria Estratégica (NTE). A partir desses argumentos concebemos e desenvolvemos este texto.Na primeira seção, focamos nossa atenção nas histórias oferecidas pelo Novo Testamento e alguns mitos étnicos sobre a origem das línguas. Nessas histórias, o homem não é reconhecido como o inventor das línguas. As histórias afirmam a existência prévia de uma linguagem única, de origem divina. Os deuses também punem expressões de suficiência nos homens. Eles precisamente introduzem linguagens para dividir os humanos. Os deuses têm uma estratégia: anular o futuro aos homens.Na segunda seção focamos nossa atenção na complexidade da “grande cadeia de comunicação”, que parte do big bang e se estende aos ajustes que nosso planeta passou para permitir a vida e a evolução das espécies. Ressaltamos a importância da comunicação na comunicação intracelular, para estendê-la à comunicação entre organismos e comunicação entre sapiens. A comunicação é sim estratégica e observa uma estreita relação com a física, a química, a biologia e a história. A comunicação evolui com a natureza e se torna humana com a sociedade.
