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Este artículo forma parte de una investigación más amplia que se propone relevar y analizar la composición y rotación de los gabinetes de ministros de los titulares del ejecutivo nacional argentino en el periodo 1862-1952. En este paper abordaremos específicamente el primer tramo de dicho periodo, entre 1862 y1898, en el cual tanto la cantidad (cinco) como las áreas de los ministerios (del Interior, Relaciones Exteriores, Justicia, Culto e Instrucción Pública, Guerra y Marina, y Hacienda) estaban prefijadas por la Constitución nacional. El objetivo de este trabajo es por un lado descriptivo, y consiste en dar cuenta de: qué ministros fueron designados a nivel nacional en la Argentina, por qué presidentes, al frente de qué carteras y por cuánto tiempo. La fuente principal de información a utilizar serán los Libros de Actas de Juramentos de los Miembros del Gobierno de la Nación Argentina, pertenecientes a la Escribanía General del Gobierno de la Nación. Por otro lado, se analizará la estabilidad/inestabilidad de los gabinetes, medidas a partir de una herramienta específica aquí propuesta: el Índice de Estabilidad de Gabinetes (IEG), que procura convertirse en un instrumento útil para futuros análisis sobre otros periodos y/o regímenes presidencialistas. Finalmente, formularemos hipótesis que intenten dar cuenta de las principales variaciones observadas bajo una perspectiva politológica que, a su vez, articule la consideración histórica de la época.
This article is part of a broader research study that aims to analyze the composition and rotation of the national cabinet in the period from 1862-1952. This paper specifically addresses the first part of that period, from 1862 to 1898, in which both the quantity (five) and the areas of the ministries (Interior; Foreign Affairs; Justice, Religious Affairs, and Public Instruction; War and Navy; and Finance) were pre-established by the national Constitution. The objective of this paper is, on the one hand, descriptive and consists of giving an account of which national ministers were appointed in Argentina by which presidents, for which ministries, and for how long. At the same time, a first index proposal is formulated to comparatively analyze the degree of stability/instability of the cabinets. The main source of information is the Record Books of Sworn National Government Members in Argentina, kept by the General Notary of the National Government. On the other hand, the stability/instability of the cabinets will be analyzed, measuring this using with a specific tool proposed here, the Cabinet Stability Index (IEG), which seeks to become a useful instrument for future analyses of other periods and/orpresidential regimes. Finally, we will formulate hypotheses that attempt to account for the main variations observed, from a political perspective that, in turn, articulates the historical considerations of the time.
Este artigo faz parte de uma investigação mais ampla cujo objetivo é pesquisar e analisar a composição e rotação dos gabinetes de ministros dos titulares do executivo nacional argentino no período de 1862-1952. Neste trabalho trataremos especificamente da primeira parte desse período, entre 1862 e 1898, na qual tanto a quantidade (cinco) como as áreas dos ministérios (Interior, Relações Exteriores, Justiça, Culto e Instrução Pública, Guerra e Marinha e Finanças) foram predeterminadas pela Constituição Nacional. O objetivo deste trabalho é, por um lado, descritivo e consiste em divulgar quais ministros foram nomeados em nível nacional na Argentina, por quais presidentes, à frente de quais pastas e por quanto tempo. A principal fonte de informação utilizada serão os Livros de Atas de Juramentos dos Membros do Governo da Nação Argentina, pertencentes ao Cartório Geral do Governo da Nação. Por outro lado, será analisada a estabilidade/ instabilidade dos gabinetes, medidas a partir de uma ferramenta específica aqui proposta: o Índice de Estabilidade de Gabinetes (IEG), que visa se tornar um instrumento útil para análises futuras de outros períodos e/ou regimes presidencialistas. Finalmente, formularemos hipóteses que tentem explicar as principais variações observadas sob uma perspectiva politológica que, por sua vez, articule a consideração histórica da época.
