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México
La licenciatura en sociología de la Unidad Iztapalapa, Universidad Autónoma Metropolitana, desde su origen que data de 1975, ha mantenido una estabilidad académica y política que ha contribuido en la profesionalización continua de su cuerpo académico y en la formación profesional de sus alumnos con diversas adecuaciones académicas en el tiempo, conformando diferentes trayectorias de sus egresados en la incorporación al mercado de trabajo de profesionistas. En la actualidad, en esta licenciatura, la situación de la sociología como profesión se encuentra presionada por el estancamiento de la matrícula estudiantil, la calidad de la formación de los estudiantes y las limitadas oportunidades de empleo de los egresados y, sobre todo, por la reforma educativa del actual gobierno autodenominado la Cuarta Transformación (4T) que, al aprobar la obligatoriedad y gratuidad de la educación superior, abre un fuerte espacio de reconfiguración de las profesiones, tanto en contenidos formativos como en la creación de nuevos espacios ocupacionales y de accesos a los mercados de trabajo. En este contexto, nos preguntamos si el rol profesional del sociólogo UAMI, mirado por sus nexos de formación académica y profesionalización, se precipitará a una desprofesionalización o podrá encontrar entronques en la reconfiguración de las profesiones en cierne para darle vigor a una licenciatura frágil y con inseguridad en su futuro.
The degree in sociology of the Iztapalapa Unit, Metropolitan Autonomous University, since its inception dating back to 1975, has maintained an academic and political stability that has contributed to the continuous professionalization of its academic body and the professional training of its students with various adaptations academics in time, forming different trajectories of their graduates in the incorporation into the job market of professionals. At present, in this degree, the situation of sociology as a profession is pressured by the stagnation of student enrollment, the quality of student training and the limited employment opportunities of graduates and, above all, by the educational reform of the current government called the Fourth Transformation (4T) which, by approving the compulsory and free education of higher education, opens a strong space for the reconfiguration of professions, both in training content and in the creation of new occupational and access spaces to the labor markets. In this context, we wonder if the professional role of the UAMI sociologist, looked at by its links of academic training and professionalization, will precipitate a deprofessionalization or can find entrances in the reconfiguration of professions hovering to give vigor to a fragile degree and with Insecurity in his future.
A licenciatura em sociologia da Unidade Iztapalapa, da Universidade Autônoma Metropolitana, desde sua origem em 1975, tem mantido umaestabilidade acadêmica e política que contribuiu para a profissionalização contínua de seu corpo acadêmico e para a formação profissional de seus alunos com diversas adequações acadêmicas no decorrer dos anos, conformando diferentes trajetórias de seus formandos na incorporação ao mercado de trabalho de profissionais. Na atualidade, neste curso, a situação da sociologia como profissão se encontra pressionada pelo estancamento da matrícula estudantil, a qualidade da formação dos estudantes e as limitadas oportunidades de emprego dos graduados e, acima de tudo, pela reforma educacional do atual governo autodenominado a Quarta Transformação (4T) que, ao aprovar a obrigatoriedade e gratuidade da educação superior, abre um forte espaço de reconfiguração das profissões, tanto em conteúdos formativos quanto na criação de novos espaços ocupacionais e de acesso aos mercados de trabalho. Neste contexto, nos questionamos se o papel profissional do sociólogo UAMI, do ponto de vista de seus vínculos de formação acadêmica e profissionalização, levará a uma desprofissionalização ou poderá encontrar conexões na reconfiguração das profissões em curso para dar vigor a uma licenciatura frágil e com insegurança quanto a seu futuro. de acesso aos mercados de trabalho. Neste contexto, nos questionamos se opapel profissional do sociólogo UAMI, do ponto de vista de seus vínculos
