Estados Unidos
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La negación de la ciencia en la era de la posverdad es motivado tanto por el rechazo de la ciencia empírica como por el uso fraudulento del lenguaje científico. La política educativa basada en la ciencia basura producida por los filantrocapitalistas despolitiza las preguntas políticas por reubicar asuntos legislativos y políticos complejos desde el reino del discurso político y filosófico a la racionalidad científica usando métricas y métodos que son fatalmente fallidos. Las configuraciones dominantes del poder institucional también atacan a la educación, que tanto desmienten afirmaciones causales falsas como establece vínculos causales con la crisis existencial, lo que en ambos casos interrumpe el proyecto capitalista neoliberal. Discutimos las implicaciones metodológicas de los estudios en educación como la contraconducta contra las demandas de poder basadas en tanto el rechazo de la ciencia empírica como en la producción de la ciencia no deseada. Ambos discutimos y modelamos la táctica de genealogía de Foucault y su análisis de parrhēsia, o decir la verdad, mediante la creación de una genealogía imperfecta y preliminar de la “nueva” era de la posverdad que contextualiza tecnologías contemporáneas de hechos alternativos en la historia de las relaciones públicas y propaganda que se extiende hasta principios del siglo 20. La táctica metodológica y política de la genealogía podría ser un movimiento hacia una nueva ética de la erudición pública adversaria que busca reconfigurar lo que cuenta como educación académica, en sí misma una institución disciplinaria racionalizadora. Considerando el momento, el estudio del poder, las funciones de la academia tanto para interrumpirlo como para perpetuarlo, y la necesidad de una contraconducta epistemológica y metodológica tal vez nunca ha sido más importante.
Science denial in the post-truth era is driven by both the rejection of empirical science and the fraudulent use of scientific language. Education policy based on junk science produced by philanthrocapitalists depoliticizes political questions by relocating complex legislative and policy issues from the realm of political and philosophical discourse to that of scientific rationality using metrics and methods that are themselves fatally flawed. Dominant configurations of institutional power also attack scholarship that both debunks spurious causal claims and establishes causal links to existential crises, which in both cases inconveniences the neoliberal capitalist project. We discuss the methodological implications of education research as the counter-conduct of policy advocacy against power claims based on both the rejection of empirical science and the production of junk science. We both discuss and model Foucault’s tactic of genealogy and his analysis of parrhēsia, or truth telling, through creating an imperfect, preliminary genealogy of the “new” post-truth era, which contextualizes contemporary technologies of alternative facts in the history of public relations and propaganda that extend to the early 20thcentury. The methodological and political tactic of genealogy could be a move toward a new ethics of adversarial public scholarship that seeks to reconfigure what counts as scholarship in academia, itself a rationalizing disciplinary institution. Considering the moment, the study of power, the academy’s roles both in subverting and perpetuating it, and the necessity of epistemological and methodological counter-conduct have perhaps never been more important.
A negação da ciência na era pós-verdade é impulsionada tanto pela rejeição da ciência empírica quanto pelo uso falacioso da linguagem científica. A política de educação baseada na suposta ciência produzida pelos filantropocapitalistas despolitiza as questões políticas ao realocar complexas questões legislativas e políticas do domínio do discurso político e filosófico para o da racionalidade científica, usando métricas e métodos que são eles mesmos inevitavelmente falhos. As configurações dominantes de poder institucional também atacam a ciência que tanto desacredita afirmações causais espúrias quanto estabelece elos causais a crises existenciais que, em ambos os casos, perturbam o projeto capitalista neoliberal. Discutimos as implicações metodológicas da pesquisa em educação como a contra-conduta da defesa de políticas contra as alegações de poder com base tanto na rejeição da ciência empírica quanto na produção de ciência falaciosa. Discutimos e modelamos a tática de genealogia de Foucault bem como sua análise da parrhēsia, ou do dizer a verdade, através da criação de uma genealogia preliminar imperfeita da “nova” era pós-verdade, que contextualiza tecnologias contemporâneas de fatos alternativos na história das relações públicas e propaganda que se estende até o início do século XX. A tática metodológica e política da genealogia poderia ser um movimento em direção a uma nova ética de conhecimento público paralelo que busca reconfigurar o que conta como conhecimento na academia, ela mesma uma instituição disciplinadora e racional. Considerando o momento atual, o estudo do poder, o papel da academia tanto subvertendo quanto perpetuando o poder, e a necessidade de uma contra-conduta epistemológica e metodológica talvez nunca tenham sido tão importantes.