Acceso usuarios
Cynthia Adlerstein, Andrea Bralic Echeverría
Este artículo ofrece un análisis acerca de cómo los niños y niñas son ciudadanxs activos dentro de los ambientes de aprendizaje del jardín infantil.El artículo se basa en la heterotopología foucaultiana para mostrar qué tipo de heterotopias establecen los menores de dos y tres años en sus prácticas cotidianas de creación de lugares y cómo se empoderan para habitar ambientes de aprendizaje como ciudadanos creativos.Después de una inmersión etnográfica colaborativa en 16 jardines infantiles chilenos de caracter público durante el año académico de 2019,los hallazgos muestran tres tipos de creación de lugares heterotópicos que promulgan la ciudadanía activa de niñxs.
This paper reconceptualizes children as already-being- citizens within kindergarten learning environments. It draws on Foucauldian heterotopology to show what type of heterotopias entangle two and three-year-old in everyday place-making practices and how they empower themselves to inhabit learning environments as creative citizens. After a collaborative ethnographic immersion in 16 Chilean public kindergartens during the academic year 2019, findings show three types of heterotopic place-making that enact children’s citizenship: Unpredictable movements and wanderings, new ruling artifacts, and serendipitous spatial transgressions. We discuss how these unsettle ECE learning environment utopias and invite teachers’ improvisatory practices for alternative spatialities and children’s creative citizenship.
Este artigo reconceitua crianças como cidadãos em seus ambientes de aprendizagem. Com base na heterotopologia de Foucault, mostra que tipos de heterotopias envolvem crianças de dois e três anos nas práticas cotidianas do lugar em seu poder de habitar como cidadãos criativos. Usando uma etnografia colaborativa em 16 jardins de infância públicos chilenos, durante o ano acadêmico 2019, os resultados mostram três tipos heterotópicos performativos de cidadania infantil: movimentos e andanças imprevisíveis, novos artefatos dominantes e transgressões espaciais fortuitas. Discutimos como eles desestabilizam os ambientes de aprendizagem atuais e promovemos práticas de improvisação para abrir espacialidades alternativas e cidadania vivida.
