Raz Godelnik
Objetivo del estudio: En este documento se explora si las empresas establecidas innovan en respuesta a la competencia de la economía solidaria, y en qué medida lo hacen.
Metodología/enfoque: Los datos sobre las acciones de las empresas establecidas relacionadas con la economía solidaria entre 2011 y 2015 se recopilaron a partir de múltiples recursos. Se utilizaron conjuntamente dos marcos conceptuales, el Manual de Oslo de la OCDE y el Mapa del panorama de la innovación de Pisano, para determinar si las acciones de las empresas establecidas podían considerarse como innovación y su nivel de innovación.
Originalidad/relevancia: Así como la economía solidaria ha crecido rápidamente en la última década, ofreciendo nuevas formas de crear valor, también lo ha hecho el discurso sobre su capacidad de disrupción. Sin embargo, no se sabe lo suficiente sobre el impacto de la economía solidaria en las empresas establecidas más allá de la narrativa de la capacidad disruptiva.
Resultados principales: En el estudio se identificaron 187 acciones relacionadas con la economía solidaria que fueron adoptadas entre 2011 y 2015 por 134 empresas establecidas. Menos de la mitad de esas acciones se consideran innovadoras, y la mayoría de ellas se encuentran en el extremo inferior del espectro de la innovación.
Contribución teórica/metodológica: Este estudio contribuye a la literatura sobre la economía solidaria mediante la elaboración de un marco sintetizado basado en la innovación para evaluar la respuesta de las empresas establecidas a los nuevos participantes en la economía solidaria.
Contribuciones sociales/de gestión: Los resultados de este estudio y la metodología que utiliza proporcionan oportunidades de evaluación comparativa para las empresas establecidas que se encuentran en circunstancias similares, y también pone en tela de juicio la narrativa disruptiva en torno a la economía solidaria
Objective of the Study: This paper explores whether and to what degree incumbent firms innovate in response to competition from the sharing economy.
Methodology/Approach: Data on incumbents’ actions related to the sharing economy between 2011 and 2015 was collected from multiple resources. Two conceptual frameworks, the OECD Oslo Manual and Pisano’s Innovation Landscape Map, were jointly used to determine whether incumbents’ actions could be considered as innovation and their level of innovativeness.
Originality/Relevance: As the sharing economy has grown rapidly in the last decade, offering new ways to create value, so has the discourse about its disruptive capacity. Yet, not enough is known about the sharing economy’s impact on incumbent firms beyond the disruptive capacity narrative.
Main Results: The study identified 187 actions related to the sharing economy that were taken by 134 incumbent firms between 2011 and 2015. Less than half of these actions are considered innovative, and the majority among them are at the lowest end of the innovation continuum.
Theoretical/Methodological Contribution: This study contributes to the literature on the sharing economy by developing a synthesized innovation-based framework to evaluate incumbent firms’ response to sharing economy entrants.
Social/management contributions: The results of this study and the methodology it uses provide benchmarking opportunities for incumbents in similar circumstances, and also puts into question the disruptive narrative around the sharing economy
Objetivo do estudo: este artigo explora se e até que ponto as empresas estabelecidas inovam em resposta à competição causada pela economia compartilhada.
Metodologia/Abordagem: os dados sobre as ações das empresas relacionadas com a economia compartilhada entre 2011 e 2015 foram coletados de várias fontes. Duas estruturas conceituais, o Manual de Oslo elaborado pela OCDE e o Mapa do cenário de inovação de Pisano, foram usadas em conjunto para determinar se as ações das empresas estabelecidas poderiam ser consideradas como uma forma de inovação e o seu nível de inovação.
Originalidade/Relevância: assim como a economia compartilhada cresceu rapidamente na última década, oferecendo novas maneiras de criar valor, o mesmo aconteceu com o discurso sobre sua capacidade disruptiva. Entretanto, não se sabe o suficiente sobre o impacto da economia compartilhada nas empresas estabelecidas além da narrativa da capacidade disruptiva.
Principais resultados: o estudo identificou 187 ações relacionadas com a economia compartilhada que foram realizadas por 134 empresas estabelecidas entre 2011 e 2015. Menos da metade dessas ações são consideradas inovadoras, e a maioria delas está na extremidade inferior do espectro de inovação.
Contribuição teórica/metodológica: este estudo contribui para a literatura sobre economia compartilhada ao desenvolver uma estrutura sintetizada com base na inovação para avaliar a resposta das empresas estabelecidas aos novos participantes da economia compartilhada.
Contribuições sociais/gerencias: os resultados deste estudo e a metodologia usada fornecem oportunidades de benchmarking para empresas em circunstâncias semelhantes, e também questionam a narrativa disruptiva em torno da economia compartilhada