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México
En este artículo se busca determinar la aplicabilidad del concepto de violencia en el lugar de trabajo a la actividad que realizan los operadores de transporte público en la modalidad individual (taxi), un plano de la violencia en el transporte público que, en México, si bien es visibilizado cotidianamente en el ámbito mediático, ni la academia, ni las autoridades gubernamentales o la sociedad lo han considerado un asunto prioritario. Para su abordaje, se llevó a cabo una investigación de tipo documental en torno al concepto de violencia en el lugar de trabajo y sus tipologías. Este concepto y el de trabajo constituyen los ejes para el análisis. Como corolario se advierte la falta de reconocimiento legal de la actividad del taxista como un trabajo y, la necesidad de ampliar la definición de trabajo que presupone el concepto de violencia en el lugar de trabajo.
The aim of this article is to determine the applicability of the concept of workplace violence to the work of individual public service vehicle (i.e. taxi) drivers. Despite daily coverage of this type of public transport violence in the media in Mexico, it is still not treated as a priority by academia, government or society. The study is based on a documentary analysis of the concepts of work and workplace violence. The results reveal a lack of legal recognition for the work of taxi drivers and the need to expand the definition of work in order to expand the conceptualisation of workplace violence.
Este artigo busca determinar a aplicabilidade do conceito de violência não funcionando a uma atividade realizada por operadores de transporte público não modo individual (táxi), um plano de violência não transporte público que, não o México, é publicado diariamente pela mídia, nem ou meio Acadêmico, nem governamental ou de uma sociedade ou considerado um assunto prioritário. Para essa abordagem, foi realizada uma investigação documental sobre o conceito de violência não atuando em suas tipologias. Este conceito de trabalho constitui os elementos de análise. Como corolário, falta o reconhecimento legal da atividade do taxista como trabalho e a necessidade de ampliar a definição de trabalho que pressupõe ou viola um conceito de não trabalho.
