Brasil
Objetivo - compreender a relação entre a concepção de desenvolvimento regional, segundo um caminho decolonial, e a vivência cotidiana de pessoas LGBTQI+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros, Queer, Intersexuais e outras possibilidades de identidade de gênero e orientação afetiva-sexual), relacionando-as com o Direito à Cidade.Metodologia/abordagem (obrigatório): A metodologia empregada baseia-se especialmente em contraposições de análises de autores e autoras e a abordagem teórica adotada parte do conhecimento decolonial, envolvendo teorizações combinadas.Originalidade/Relevância (obrigatório): A sua originalidade e relevância são justificadas pela desvinculação da produção teórica do modelo hegemônico, em favor de um pensamento que permita vislumbrar outros modos de vida, relacionados às pessoas LGBTQI+, o que também se apresenta enquanto uma contribuição social.Principais resultados (obrigatório): Como resultado constatou-se que a efetivação do Direito à Cidade da população LGBTQI+ perpassa por questões que vão além da segurança e do combate à LGBTfobia, porque o Direito à Cidade é amplo. Emerge a necessidade de pensar políticas públicas, ações e mecanismos de transformação social e outras pesquisas que discutam o tema.Contribuições teóricas/metodológicas (obrigatório): Teoricamente e metodologicamente evidenciou-se que o desenvolvimento regional tem de ser compreendido para além de indicadores econômicos e que a categoria gênero mostra-se enquanto uma elaboração social e cultural, sobretudo quando pensada a partir da decolonialidade.