É puxar o ar que não vem porque o que vêm são utopias: Notas sobre a respiração em tempos de pandemia da COVID-19

• Viviane Melo de Mendonça ^[1]
  1. [1] Universidade Federal de São Carlos

     Universidade Federal de São Carlos

     Brasil

     
• Localización: Espacios transnacionales: revista latinoamericana-europea de pensamiento y acción social, ISSN-e 2007-9729, Año 7, n. 14, 2020 (Ejemplar dedicado a: Nas trevas, cantamos e dançamos e escrevemos e…), págs. 16-26
• Idioma: portugués
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• Resumen
  • English

    We live in a time of suffocation. This is not a metaphor. Social, economic and political suffocation has its parallel in the lived and psychic body. The effects on our bodies and our society of COVID-19 bring the theme of breathing in its urgency. In particular, breathing as a subjetct of studies for the human and social sciences and, particularly, for studies of the human condition. This essay intended to understand breathing in its political content, taking the COVID-19 pandemic as the scene of analysis. Discussed the contemporary context and then wove maps, routes and trails for properly affective-political and community issues of the thesis that breathing is a political act.

  • português

    Vivemos em tempo de sufocamento. E isto não é uma metáfora. O sufocamento social, econômico e político tem seu paralelo no corpo vivido e psíquico. Os efeitos em nossos corpos e em nossa sociedade da COVID-19 trazem o tema da respiração em sua urgência. Em específico, a respiração como um tema de estudos para as ciências humanas e sociais e, particularmente, para os estudos da condição humana. Este ensaio pretendeu compreender a respiração em seu conteúdo político, tendo a pandemia de COVID-19 como cena de análise. Discorreu sobre o contexto contemporâneo e, em seguida, teceu mapas, rotas e trilhas para saídas propriamente afetivo-políticas e comunitárias da tese de que respirar é um ato político.

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