Bryan Vargas Reyes, Rosembert Ariza Santamaría
El tratamiento histórico y el manejo actual que se le ha dado al derecho al territorio en cabeza de los grupos étnicos del país han llevado a que la lucha por sus derechos traspase ámbitos jurídico-institucionales, generando nuevos espacios de lucha y resistencia desde donde se debate lo legal/ilegal y alegal. En este contexto, el Pueblo nasa del Norte del Cauca resiste al despojo y desplazamiento al que han sido sometidos mediante la liberación de la madre tierra, proceso político de toma de haciendas, pero también ecológico al abogar por la defensa de la tierra ante los abusos de químicos y monocultivos. Mediante el acompañamiento a las comunidades del norte del Cauca, el presente artículo pretende darle voz a aquellos que no han sido tenido en cuento a la hora de escuchar sus reparos y exigencias.
O tratamento histórico e a gestão atual que se lhe tem dado ao direito ao território em cabeça dos povos étnico do país têm levado a que a luta por seus direitos traspasse âmbitos jurídico-institucionais, gerando novos espaços de luta e resistência desde onde se debate o legal/ilegal e não legal. Neste contexto, o povo nasa do Norte de Cauca resiste ao despojo e deslocamento ao que têm sido submetidos mediante a liberação da mãe terra, processo político de tomada de fazendas, mas também ecológico ao advogar pela defensa da terra ante os abusos de químicos e monoculturas. Desde o acompanhamento à comunidades do Norte de Cauca, se problematiza a tensão existente entre a legitimidade e os usos da ilegalidade nos processos de defesa e luta pelo território.
The historical treatment and the current management given to the right to territory in the head of the ethnic groups of the country have led to the struggle of their rights transcending legal-institutional areas, which generates new spaces of conflict and resistance from where the legal, illegal, and alegal aspects will be approached. In this context, the Nasa people of the North of Cauca resist the dispossession and the displacement to which they have been subjected through the liberation of mother earth, a political and ecological process of taking land by advocating for the defense of the territory in the face of abuses of chemicals and monocultures. From the accompaniment to the communities of northern Cauca, the tension between legitimacy and social uses of illegality in the processes of defense and struggle for the territory is problematized.