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Yuval Dvir, Claire Maxwell, Miri Yemini
En 2016, el Ministerio de Educación de Israel (MoE) emitió un documento de política recomendando seis nuevas doctrinas para el desarrollo pedagógico en las escuelas. En medio de ellos se encuentra el “Glocalismo”, destinado a abordar la mezcla global / local dentro del sistema escolar. Dada la falta de una política de internacionalización declarada en Israel y sus planes de estudio altamente nacionalistas, esta dirección puede constituir un primer intento por parte del Ministerio de Educación de internacionalizar los planes de estudio escolares. La participación pública, incluidos los actores de organizaciones del tercer sector, constituyó un elemento fundamental en el desarrollo de esta política. Examinar por qué es esto y qué impacto tuvo en cómo se concibió la internacionalización es fundamental en esta era de formulación de políticas pluriescalares. Nuestros hallazgos resaltan el papel crucial desempeñado por varios actores no gubernamentales en este proceso. También revelamos que ciertas voces fueron silenciadas, ya sea de grupos marginados o de aquellos que sugieren direcciones que contradicen las intenciones del Ministerio de Educación. La política ofrece una definición vaga de “Glocalismo”, que parece eliminar las posibilidades de marginar a las comunidades que se sienten más desafiadas por este movimiento político. Sin embargo, es probable que esta apertura en la conceptualización de la internacionalización aumente aún más las desigualdades actuales dentro del sistema educativo. Argumentamos que tales procesos de participación pública pueden, por lo tanto, fácilmente convertirse en pseudo-participativos, marginando y excluyendo constituyentes particulares.
In 2016, the Israeli Ministry of Education (MoE) issued a policy document recommending six new doctrines for pedagogical development at schools. Amid those is ‘Glocalism’, aimed at addressing the global/local mix within the schooling system. Given the lack of a declared internationalization policy in Israel and its highly nationalistic curricula, this direction may constitute a first attempt by the MoE to internationalize school curricula. Public participation, including third-sector organizations actors, constituted a fundamental element in the development of this policy. Examining why this is, and what impact it had on how internationalization was conceived of is critical in this era of pluri-scalar policy-making. Our findings highlight the crucial role played by various non-governmental actors in this process. We also reveal that certain voices were in effect silenced – whether from marginalized constituencies or those suggesting directions contradicting the MoE’s intentions. The policy offers a vague definition for ‘Glocalism’, which appears to eliminate possibilities for marginalizing those communities who feel most challenged by this policy move. Yet, this open-endness in the conceptualization of internationalization is likely to further increase current inequalities within the education system. We argue that such public participation processes can therefore easily become pseudo-participatory, marginalizing and excluding particular constituents.
Em 2016, o Ministério da Educação de Israel emitiu um documento de política recomendando seis novas doutrinas para o desenvolvimento pedagógico nas escolas. Em meio a isso está o “glocalismo”, destinado a abordar a mistura global / local dentro do sistema escolar. Dada a falta de uma política de internacionalização declarada em Israel e seus currículos altamente nacionalistas, essa direção pode constituir uma primeira tentativa do Ministério da Educação de internacionalizar os currículos escolares. A participação do público, incluindo atores de organizações do terceiro setor, constituiu um elemento fundamental no desenvolvimento dessa política. Examinar por que isso é e qual o impacto que teve sobre como a internacionalização foi concebida é fundamental nesta era da formulação de políticas plur-escalares. Nossas conclusões destacam o papel crucial desempenhado por vários atores não-governamentais nesse processo. Também revelamos que certas vozes foram silenciadas - seja de círculos eleitorais marginalizados ou daqueles que sugerem direções que contradizem as intenções do MoE. A política oferece uma definição vaga de “Glocalismo”, que parece eliminar possibilidades de marginalização das comunidades que se sentem mais desafiadas por essa mudança de política. No entanto, essa abertura na conceituação da internacionalização provavelmente aumentará ainda mais as desigualdades atuais no sistema educacional.
Argumentamos que esses processos de participação pública podem, portanto, facilmente se tornar pseudo-participativos, marginalizando e excluindo constituintes específicos
