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Carla M. Evans
La Evaluación de Desempeño de la Educación en Competencias (PACE) de New Hampshire se considera un sistema “innovador” de evaluación y rendición de cuentas porque las evaluaciones de desempeño se usan para ayudar a determinar la competencia de los estudiantes en la mayoría de las calificaciones y materias requeridas por el gobierno federal en lugar de la prueba de rendimiento estatal. Un criterio clave para el éxito de PACE es “no causar daño” en la prueba de responsabilidad estatal. Este estudio descriptivo examina el efecto de PACE en los logros estudiantiles de matemáticas y de artes del lenguaje en inglés en los grados 8 y 11 durante los primeros tres años de implementación (2014-2017) y la medida en que esos efectos varían para ciertos subgrupos de estudiantes utilizando los resultados de la responsabilidad del estado pruebas (Smarter Balanced y SAT). Los hallazgos sugieren que los estudiantes en las escuelas PACE tienden a exhibir pequeños efectos positivos en los exámenes de logros estatales de los grados 8 y 11 en ambas materias en comparación con los estudiantes que asisten a escuelas comparativas que no pertenecen a PACE. Los estudiantes con bajo rendimiento tendían a exhibir pequeños efectos diferenciales positivos, mientras que los estudiantes varones tendían a exhibir pequeños efectos diferenciales negativos. Se discuten las implicaciones para la investigación, la política y la práctica.
New Hampshire’s Performance Assessment of Competency Education (PACE) pilot received a waiver from federal statutory requirements related to state annual achievement testing starting in the 2014-15 school year. PACE is considered an “innovative” assessment and accountability system because performance assessments are used to help determine student proficiency in most federally required grades and subjects instead of the state achievement test. One key criterion for success in the early years of the PACE innovative assessment system is “no harm” on the statewide accountability test. This descriptive study examines the effect of PACE on Grades 8 and 11 mathematics and English language arts student achievement during the first three years of implementation (2014-15, 2015-16, and 2016-17 school years) and the extent to which those effects vary for certain student subgroups using results from the state’s accountability tests (Smarter Balanced and SATs). Findings suggest that students in PACE schools tend to exhibit small positive effects on the Grades 8 and 11 state achievement tests in both subjects in comparison to students attending non-PACE comparison schools. Lower achieving students tended to exhibit small positive differential effects, whereas male students tended to exhibit small negative differential effects. Implications for research, policy, and practice are discussed.
A Avaliação de Competências de Educação de Desempenho de New Hampshire (PACE) é considerada um sistema “inovador” de avaliação e accountability porque as avaliações de desempenho são usadas para ajudar a determinar a proficiência dos alunos na maioria das as qualificações e assuntos exigidos pelo governo federal em vez do teste de desempenho do estado. Um critério-chave para o sucesso do PACE é “não causar danos” no teste de responsabilidade do estado. Este estudo descritivo examina o efeito do PACE no desempenho do aluno em matemática e artes da língua inglesa nos graus 8 e 11 durante os primeiros três anos de implementação (2014-2017) e a extensão em que esses efeitos variam para determinados subgrupos de alunos usando os resultados dos testes de responsabilidade do estado (Smarter Balanced e SAT). As descobertas sugerem que os alunos das escolas PACE tendem a apresentar pequenos efeitos positivos nos testes de desempenho estadual nas 8ª e 11ª séries dos dois grupos, em comparação com os alunos que frequentam escolas comparativas que não pertencem ao PACE. Estudantes com baixo desempenho tendem a exibir pequenos efeitos diferenciais positivos, enquanto os estudantes do sexo masculino tendem a exibir pequenos efeitos diferenciais negativos.
Implicações para pesquisa, política e prática são discutidas
