Reino Unido
Este artículo explora las experiencias de residentes de asentamientos urbanos informales en su participación en planeación urbana. Debido a que la planeación estatal frecuentemente excluye habitantes de asentamientos informales, se propone la “planeación insurgente” a modo de concepto alternativo para comprender las actividades organizadas por ellos y se define como la acción directa de los residentes en la transformación de recursos y capacidades locales en capital social y político para defender y mejorar su vecindario. Se encuentra que las oportunidades de participación en este contexto son escasas a pesar de la existencia de mecanismos formales, debido a la carencia de estatus formal o legal del barrio. No obstante, los altos índices de participación informal o prácticas de planeación insurgente conllevaron a que el barrio tenga un estado actual de relativa consolidación física. Pero hoy en día hay un estancamiento en la actividad comunitaria, quizá debido al estatus no reconocido del barrio y a la falta de legalización de la tenencia de la tierra. El artículo concluye con algunas recomendaciones políticas para un mayor apoyo para los barrios informales
Este artigo explora as experiências de residentes de assentamentos urbanos informais na sua participação em planejamento urbano. Devido a que o planejamento estatal frequentemente exclui habitantes de assentamentos informais, propõe-se o “planejamento insurgente” a modo de conceito alternativo para compreender as atividades organizadas por eles e define-se como a ação direita dos residentes na transformação de recursos e capacidades locais em capital social e político para defender e melhorar a sua vizinhança. Encontra-se que as oportunidades de participação neste contexto são escassas apesar da existência de mecanismos formais, devido á carência do status formal ou legal do bairro. Não entanto, as altas taxas de participação informal ou práticas de planejamento insurgente implicaram que o bairro tivesse um estado atual de relativa consolidação física. Contudo, hoje em dia tem um estancamento na atividade comunitária, talvez devido ao status não reconhecido do bairro e á falta de legalização na posse da terra. O artigo conclui com algumas recomendações políticas para um maior apoio para os bairros informais.
This article explores the experiences of urban informal settlements residents in formal and informal planning, and in the light of state planning’s frequent exclusion of informal settlement residents, asks whether “insurgent planning” offers a conceptual alternative for understanding activities organized by these residents. Insurgent planning is understood as direct action by residents to transform local resources and capacities into political and social capital to defend and improve their neighborhood. It is found that opportunities for participation in this context are scarce, despite the existence of formal mechanisms, due to the neighborhood’s lack of formal status. However, high levels of informal participation or insurgent planning, have contributed to the neighborhood’s relatively consolidated physical state. But the present stagnation of community activity is perhaps due to the neighborhood’s unrecognized status, and its lack of legal land tenure. The article concludes with some policy recommendations to better support informal neighborhoods.