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Argentina
En el siguiente artículo analizamos algunas teorías relevantes en la economía agraria y la sociología rural respecto de la cuestión de la internacionalización del capital en el agro en su vínculo con las estructuras de clase asociadas a la producción de mercancías agrarias. Nos concentramos puntualmente en lo que llamamos “enfoque de los agronegocios”, que exponemos conjunto con una serie de críticas tanto a la noción central de agronegocios como a los derivados teórico-metodológicos deudores de dicho término. Luego procedemos a una revisión de la llamada nueva sociología rural norteamericana en sus distintas vertientes. Prestamos particular atención a los trabajos de Barkin y de Sanderson, a veces denominados “nueva división internacional del trabajo”, y a la teoría de Friedmann y McMichael sobre “regímenes alimentarios”. Luego de hacer un balance crítico de esta orientación teórica, nos detenemos en el planteo “neoextractivista”, que se origina en América Latina. Cerramos la exposición con una serie de hipótesis y consideraciones sobre el impacto de la internacionalización actual del agro en las estructuras de clase de los diversos espacios nacionales productores de mercancías agrarias a partir de categorías marxistas.
No artigo seguinte, analisamos algumas teorias relevantes em economia agrária e sociologia rural com relação à questão da internacionalização do capital na agricultura em sua ligação com as estruturas de classe associadas à produção de bens agrários. Focamos no que chamamos de “abordagem do agronegócio”, que expomos juntamente com uma série de críticas tanto à noção central do agronegócio quanto aos derivados teórico-metodológicos do referido termo. Em seguida, procedemos a uma revisão da chamada nova sociologia rural norte-americana em seus diferentes aspectos. Damos especial atenção ao trabalho de Barkin e Sanderson, às vezes chamado de "nova divisão internacional do trabalho", e à teoria de Friedman e McMichael de "régimen alimentario". Depois de fazer uma avaliação crítica dessa orientação teórica, paramos na abordagem "neoextrativista", que se origina na América Latina. Fechamos a exposição com uma série de hipóteses e considerações sobre o impacto da atual internacionalização da agricultura nas estruturas de classe dos diferentes espaços nacionais que produzem bens agrários a partir de categorias marxistas.
In the following article we analyze some relevant theories in agrarian economics and rural sociology in the approach to the internationalization of capital in agriculture in its link with the class structures associated with the production of agrarian goods. We focus on what we call the "agribusiness approach", which we expose together with a series of critics both to the central notion of agribusiness and to the theoretical-methodological derivatives of that terminology. Then we proceed to a revision of the so-called new North American rural sociology in its different aspects. We pay particular attention to the work of Barkin and Sanderson, sometimes called the "new international division of labor", and Friedmann and McMichael's theory of "food regimes". After making a critical assessment of this theoretical orientation, we move to the "neoextractivist" approach, originated in Latin America academic and political circuits. We close the exhibition with a series of hypotheses and considerations about the impact of the current internationalization of agriculture in the class structures of the different national spaces that produce agrarian goods from a marxist point of view.
