Acceso usuarios
¿De qué modo se representa la flexibilización y precarización laboral desde los principales medios gráficos nacionales?, ¿cuáles son las atribuciones mediáticas asignadas a las reforma laborales de los ’90?, ¿qué lugar ocupan los sindicatos, los empresarios y los trabajadores en las coberturas noticiosas? Estos son algunos de los interrogantes que se intentan responder en este estudio, desde un enfoque interdisciplinario y a través del análisis de las dinámicas mediáticas.
Para ello, se revisan los debates de los especialistas en estudios laborales y se analiza un conjunto de noticias publicadas por los principales diarios argentinos, Clarín y La Nación, sobre las reformas de 1991 y 1995, que abrieron y profundizaron el camino a la flexibilización laboral en el país. Consideramos que las disputas culturales que intentan imponer determinados modos de pensar el trabajo, los sindicatos y las reformas laborales en contextos neoliberales, resultan fundamentales a la hora de aproximarse a la problemática.
En los últimos años se han sancionado, en Latinoamérica y en el mundo, diversas reformas laborales que socavan los históricos derechos de los trabajadores. Por esta razón, este estudio intenta contribuir a la identificación de “modos de narrar” que se reproducen, con sus matices, desde los medios masivos de diversos países.
How is labor flexibilization and precarization represented in the public sphere, what are the media attributions assigned to the labor reforms of the 1990s, what is the place of trade unions, employers and workers in news coverage? These are some of the questions that this study attempts to answer, from an interdisciplinary approach and through the analysis of media dynamics.
To this end, the debates of specialists in labor studies are reviewed and a group of news published by the main Argentine newspapers, Clarín and La Nación, on the reforms of 1991 and 1995, which opened and deepened the path to labor flexibilization in the country, is analyzed. We consider that the cultural disputes that try to impose certain ways of thinking about work, trade unions and labor reforms in neoliberal contexts are fundamental when approaching this issue.
In recent years, various labor reforms, sanctioned in Latin America and around the world, have been eroded the historic rights of workers. For this reason, this study attempts to contribute to the identification of "ways of narrating" that are reproduced, with their nuances, from the mass media of different countries.
Como é que a flexibilização do trabalho e a precariedade estão representadas na esfera pública, quais são as atribuições mediáticas atribuídas às reformas laborais dos anos 90, qual é o lugar dos sindicatos, empregadores e trabalhadores na cobertura jornalística? Estas são algumas das questões que este estudo procura responder, a partir de uma abordagem interdisciplinar e através da análise da dinâmica dos media.Para isso, são revisados os debates dos especialistas em estudos trabalhistas e é analisado um conjunto de notícias publicadas pelos principais jornais argentinos, Clarín e La Nación, sobre as reformas de 1991 e 1995, que abriram e aprofundaram o caminho para a flexibilização do trabalho no país. Consideramos que as disputas culturais que tentam impor certas formas de pensar o trabalho, os sindicatos e as reformas trabalhistas em contextos neoliberais, são fundamentais na abordagem do problema.
Nos últimos anos, várias reformas trabalhistas foram sancionadas na América Latina e em todo o mundo que minam os direitos históricos dos trabalhadores. Por esta razão, este estudo tenta contribuir para a identificação de "formas de narrar" que são reproduzidas, com suas nuances, a partir dos meios de comunicação de massa de diferentes países.
