Se analiza la política científico-tecnológica de la Empresa Nacional Yacimientos Petrolíferos Fiscales (YPF) a partir de su renacionalización parcial en 2012, tomando el caso de su brazo tecnológico, YPF-Tecnología (Y-TEC). Se indaga en su formato, concepción y actividades durante el último gobierno de Cristina Fernández de Kirchner (CFK) (2013-2015), bajo un paradigma mixto de gestión público-privada y profesionalizada. Atendiendo a las limitaciones de ese diseño, consistente con la estrategia de desarrollo de ese gobierno, se analiza luego el nuevo rol a cumplir por Y-TEC bajo el gobierno de Mauricio Macri (2016-2017). El paradigma de Innovación Abierta de Y-TEC en este último período, que se corresponde con el capitalismo contemporáneo, globalizado y “flexible”, da cuenta, finalmente, de cómo este nuevo gobierno nacional se aprovechó del formato de Y-TEC, manteniendo la gestión, pero redefiniendo los proyectos originales, para capitalizar esa estructura bajo otros objetivos y un nuevo modelo, afín al gran capital.
The scientific-technological policy of the National Company Yacimientos Petrolíferos Fiscales (YPF) is analyzed from its partial renationalization in 2012, taking the case of its technological arm, YPF-Tecnología (Y-TEC). Its format, conception and activities during the last government of Cristina Fernández de Kirchner (CFK) (2013-2015) is discussed, under a mixed paradigm of public-private and professionalized management. Considering the limitations of this design, consistent with the development strategy of that government, the new role to be fulfilled by Y-TEC under the government of Mauricio Macri (2016-2017) is then analyzed. The Y-TEC Open Innovation paradigm proposed by the new administration is consistent with the contemporary, globalized and “flexible” capitalism and reveals how this new national government took advantage of the original Y-TEC format. The new policy maintains the management, but redefines the original projects, to capitalize the structure under other objectives and a new model.
Analisaremos a política científico-tecnológica da Empresa Nacional Yacimientos Petrolíferos Fiscales (YPF) a partir de sua re-nacionalização parcial em 2012, centrando-nos em seu braço tecnológico, YPF-Tecnologia (Y-Tec). Indagamos acerca de seu formato, concepção e atividades durante o último governo de Cristina Fernández de Kirchner (CFK) (2013-2015), sob um paradigma misto de gestão público-privada e profissionalizada. Atentos às limitações deste projeto, consistente com a estratégia de desenvolvimento desse governo, analisaremos, em seguida, o novo papel a ser cumprido pela Y-TEC, nos primeiros anos do governo de Mauricio Macri (2016-2017). O paradigma de Inovação Aberta da Y-TEC no último período, que corresponde àquele do capitalismo contemporâneo, globalizado e “flexível”, dá conta, finalmente, de como esse novo governo nacional se aproveitou do formato de Y-TEC, mantendo sua gestão, mas redefinindo os projetos originais, para capitalizar sua estrutura, direcionada para outros objetivos e para um novo modelo, afim ao grande Capital.