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Fernando da Costa Gonçalves
El Derecho a la información de los sospechosos e imputados en procesos penales en la Unión Europea estuvo previsto implícitamente desde la propia creación de la Unión. Con la proclamación de la Carta de Derechos Fundamentales de la Unión Europea asistimos a un avance significativo en la garantía de los Derechos Fundamentales en el Espacio de Libertad, Seguridad y Justicia de la Unión Europea. En junio de 2012, con la publicación de la Directiva 2012/13/UE se consagra, finalmente, en el Ordenamiento Jurídico de la Unión, el Derecho a la información en referencia a los derechos procesales penales de los sospechosos e imputados. Este derecho procesal debe verificarse en los procesos penales así como en el cumplimiento del Mandamiento Europeo de Detención. La transposición de la mencionada Directiva a las legislaciones de los Estados miembros deberá realizarse en tiempo y forma fidedigna.
The suspect’s right of being informed in European Union Penal Proceedings was implicitly foreseen since the creation of the Union. The proclamation of the Charter of Fundamental Rights of the European Union is an important step towards the guarantee of the fundamental rights in the Area of Freedom, Security and Justice. In June 2012, the publication of the Directive 2012/13/UE establishes, finally, in UE’s Law, the right of being informed about the Procedural Rights of Defense. This procedural right should be present in Penal Processes and also in European Arrest Warrant cases. The transposition of the directive in this matter to the national legislations must be in the right form and complete
O direito à informação dos suspeitos e arguidos em processos penais na União Europeia esteve previsto implicitamente desde a criação da União Europeia. Com a proclamação da Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia assistimos a um avanço significativo na garantia dos direitos fundamentais no Espaço de Liberdade Segurança e Justiça da União Europeia. Em Junho de 2012 com a publicação da Directiva 2012/13/UE consagra-se, finalmente, no ordenamento jurídico da União, o direito à informação relativamente aos direitos processuais penais dos suspeitos e arguidos. Este direito processual deve verificar-se nos processos penais e no cumprimento do Mandado de Detenção Europeu. A transposição da Directiva referida deve ser transposta para as legislações dos Estados membros em tempo e de forma fidedigna.
