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Antonio Vives
Este artículo analiza las herramientas de autoevaluación sobre RSE para PyMEs, que en general tienen el objetivo de identificar brechas en las prácticas responsables respecto a algún ideal, explícito o implícito, y en consecuencia estimular acciones para sus mejora. A efectos de analizar su efectividad se estudian las características y el contenido de once herramientas producidas por diferentes instituciones en América Latina, España y por organismos multilaterales, se tipifica su contenido, se evalúa su idoneidad para las PyMEs y se sacan conclusiones sobre su efectividad en la adopción de prácticas responsables. También discute los riesgos de adoptar un esquema de plantilla uniforme y aconsejar, implícita o explícitamente, a las empresas que tengan prácticas responsables en todas las áreas, lo que puede conducir a limitar la efectividad de las herramientas.
Este artigo analisa as ferramentas de autoavaliação sobre RSE para PMES que, em geral, têm o objetivo de identificar falhos nas práticas responsáveis, relativamente a algum ideal, explícito ou implícito, e estimular, consequentemente, ações para as suas melhorias. Para efeitos de análise da sua efetividade, estudam-se as caraterísticas e o conteúdo de onze ferramentas, produzidas por diferentes instituições na América Latina, em Espanha e por organismos multilaterais.
Assim, tipifica-se o seu conteúdo, avalia-se a sua idoneidade para as PMES e tiram-se conclusões sobre a sua eficiência na adoção de práticas responsáveis. Também se discutem os riscos na adoção de um esquema de quadro de pessoal uniforme e aconselham-se, implícita ou explicitamente, as empresas que tenham práticas responsáveis em todas as áreas, o que pode conduzir a limitar a eficiência das ferramentas.
This article includes a study of the self-evaluation CSR tools that have been developed for SMEs, which in general are designed to identify the gaps in their responsible practices as assessed against some ideal, implicit or explicit, an as a result to stimulate actions to improve them. The characteristics and content of eleven tools produced by different institutions in Latin America, Spain and multilateral organizations are analyzed. Their content is typified, the suitability for SMEs in evaluated and conclusions are reached as to their effectiveness in the adoption of responsible practices. It also discusses the risks of using a uniform template and advice, implicitly or explicitly, that companies undertake responsible practices on all areas, which can limit the effectiveness of the tools.
