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Ana Inés Echenique
Este trabajo propone analizar las representaciones de lo rural de la finca salteña que emergen del film “Deshora” de Bárbara Sarasola Day, con el objetivo de mostrar la tensión entre los diferentes modos de habitar, experimentar y significar la finca. En un primer momento se revisa las representaciones sobre la finca para analizar las posiciones sociales y las relaciones que se tejen en su interior. De allí que se propone realizar un análisis de la reinvención de lo rural en las representaciones cinematográficas del film “Deshora” mediante una textualización de imágenes, circulantes en el imaginario local que entrelazan un pasado y un presente en los discursos construidos alrededor de la finca a partir de nudos temáticos, tales como, la relación patrón/peón, los de adentro y los de afuera, entre otros.
This article presents an analysis of the representations of the rural and the farms in Salta emerging from the film “Deshora” by Bárbara Sarasola Day, with the aim of exposing the tension between the different manners of living, experimenting and signifying the farm. First, the representations of the farm are revised to shed light on the social positions and relations developing there. We then proceed with an anlysis of the reinvention of the rural in the cinematographic representations of the film “Deshora”, through a textualization of images that circulate in the local imaginary and intertwine a past and a present in the discourses built around the farm drawing on themes such as the employer / labourer relationship, insiders and outsiders, among others.
Este trabalho propõe-se analisar as representações do rural e da herdade saltenha emergentes do filme “Deshora” de Bárbara Sarasola Day, com o objectivo de mostrar a tensão entre os diferentes modos de habitar, experimentar e significar a herdade. Primeiro, revê-se as representações sobre a herdade para analisar as posições sociais e as relações que aí se tecem. Desenvolve-se então uma análise da reinvenção do rural nas representações cinematográficas do filme “Deshora”, através de uma textualização de imagens que circulam no imaginário local e entrelaçam um passado e um presente nos discur sos construídos em torno da herdade com base em nós temáticos tais como a relação patrão/trabalhador, os de dentro e os de fora, entre outros.
