Germán Pinazo, Marcelo Delfini, Ana Drolas
El presente artículo pretende analizar aspectos del desarrollo de la economía argentina desde 2002 y, más específicamente, el desempeño de sus agentes predominantes, estableciendo las continuidades y rupturas en relación a la política neoliberal de la década del 90.
La devaluación de 2002 inició un período donde se registraron records históricos en materia de crecimiento económico y generación de empleo, el cual, a nuestro modo de ver, inició un debate importante en las ciencias sociales de nuestro país vinculado a la naturaleza de dicho proceso, y más específicamente, a si estas nuevas dinámicas estuvieron o no vinculadas a un quiebre con la etapa neoliberal de su historia económica.
El objetivo de este trabajo es aportar a este debate, a partir de una caracterización que nuestro modo de ver es novedosa en relación a la etapa en cuestión, a partir de la cual hemos podido reinterpretar información existente y original (que aportaremos aquí) vinculada a algunos de los puntos centrales de dicho debate.
This article aims to analyze aspects of the development of the Argentina economy since 2002 and, more specifically, the performance of its predominant agents, establishing the continuities and ruptures in relation to the neoliberal policies of the 90s.
The devaluation of 2002 began a period where historical records recorded in economic growth and job creation, which, in our view, initiated a major debate in the social sciences in our country linked to the nature of the process, and more specifically, whether these new dynamics were or not linked to a break with the neoliberal stage of its economic history.
The aim of this work is to contribute to this debate from a characterization that our view is novel in relation to the stage in question, from which we could reinterpret existing and original information (which will bring here) linked to some of the central points of the debate.
Este artigo tem por objetivo analisar os aspectos do desenvolvimento da economia Argentina desde 2002 e, mais especificamente, o desempenho de seus agentes predominantes, estabelecendo as continuidades e rupturas em relação às políticas neoliberais da década de 90.
A desvalorização de 2002 começou um período onde os registros históricos registrados no crescimento económico e criação de emprego, o que, em nossa opinião, iniciou um grande debate nas ciências sociais em nosso país ligadas à natureza do processo, e, mais especificamente, se estas novas dinâmicas foram ou não ligado a uma ruptura com a fase neoliberal de sua história econômica.
O objetivo deste trabalho é contribuir para este debate de uma caracterização que nossa visão é novo em relação à fase em questão, a partir do qual poderíamos reinterpretam a informação existente e original (que vai trazer aqui) ligada à alguns dos pontos centrais do debate.