Se analizará la relación entre la orientación ideológica política de los diferentes gobiernos y las organizaciones sociales, haciendo énfasis en el caso singular de la Confederación de Trabajadores de la Economía Popular (CTEP). Se trabajará bajo la hipótesis de que ésta se orienta a la lógica de lo popular. Como tal no se centra en la construcción de una identidad social definida o en la representación de una población trabajadora que es difícil de ser ubicada “sociológicamente” hablando. Más bien, se constituye como un colectivo que se sostiene sobre la tensión de demandas corporativas y populares en el tratamiento de un daño, sobre una relación antagónica a partir de un horizonte o proyecto político “universal”, donde las relaciones de fuerza se vuelven un eje central. El trabajo incluye un análisis de las tensiones al interior de los gobiernos kirchneristas en materia de inclusión social y políticas laborales como contexto de oportunidad para la emergencia de la CTEP. Finalmente, se observará las resistencias que emergen después del 2017 donde, en un contexto regresivo en materia social y laboral, la organización logró algunos éxitos que inscriben la lucha en el régimen político. Para este artículo se utilizan datos cualitativos (entrevistas en profundidad y análisis del discurso) y cuantitativos (análisis del mercado laboral y acciones colectivas) a partir de las herramientas teóricas provistas por la teoría del discurso político.
Vamos analisar a relação entre a orientação das políticas laborais dos diferentes governos e organizações sociais, com ênfase no caso singular da Confederação dos trabalhadores da economia Popular. Eles vão trabalhar sob a hipótese deste centra-se na lógica do que é popular.
Como pode não foco na construção de uma identidade social definida ou a representação de uma população ativa que é difícil de ser localizado "sociologicamente" falando. Pelo contrário, se constitui como um coletivo que é realizado sobre o stress das demandas corporativas e populares em um relacionamento antagônico de um projeto político do horizonte ou 'universal', onde as relações de força tornar-se um eixo central. O trabalho apresenta uma análise da natureza dos governos Kirchner das políticas de emprego e inclusão social. Estas serão caracterizadas de contradições associadas com um trabalho de modelo e estado centrais como condição de possibilidade ou oportunidade política para o surgimento das demandas populares.
Mas ao mesmo tempo, a natureza da organização é apresentada como um sintoma da fraqueza desse modelo. Finalmente, as tensões que emergem após 2017 serão observadas onde, em um contexto social e do trabalho regressivo, a organização alcançada alguns sucessos que colocou a luta sobre o regime político. Este artigo usa dados quantitativos (análise do mercado de trabalho e acção coletiva) e qualitativa (entrevistas em profundidade e análise do discurso).
Palavras chave: politicas laborais, Confederação dos Trabalhadores da economia popular, sindicatos, organizações populares
The article analyzes the relationship between the labor policies of different governments and social organizations, with an emphasis on the singular case of the Confederation of Workers of the Popular Economy and Kirchner's governments. The main hypothesis is that the latter focus their logic of action on one that is “popular”. They do not lay on a social and defined identity or a corporate demand. Rather, it constitutes itself as a collective that establishes an antagonistic relationship and one horizon or a universal political project, where the relations of force are crucial in order to understand the results of these. The paper present an analysis of the nature of the Kirchner`s governments from the point of view of labor policies and social inclusion. They will be characterized not only as a work but also as a State-centered model. The resulting contradictions in there are a political opportunity for the emergence of the popular orientation of the CTEP. At the same time, the nature of the organization is presented as a symptom of the weakness of that model. Finally, it will be studied the tensions that emerge after 2017. In spite of the change of government and the regressive social and labor context, the labor organization achieved some successes in regard of their demands. This article uses quantitative and qualitative data.