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Hugo Fazio Vengoa, Daniele Fazio
RESUMEN: Ninguna de las ciencias sociales ni las humanidades se han resistido al estudio del tiempo. Ello obedece a las profundas transformaciones que han sacudido a las sociedades contemporáneas y que han evidenciado la existencia, no de un sólo tiempo, sino de una pluralidad de expresiones temporales. En este artículo se abordan las nuevas expresiones de tiempo que ha comportado la globalidad histórica contemporánea. Desde esta mirada “en las alturas” se logra percibir de manera más diáfana el actual estado de cosas. El enfoque se organiza a partir de un eje histórico-historiográfico en constante diálogo con otras ciencias sociales, y toma como fundamento la concepción koselleckiana de tiempo. Es decir, su entendimiento como un entrelazamiento constante e históricamente variable de experiencias y expectativas.
RESUMO: Nenhuma das ciências sociais nem das humanas tem se resistido ao estudo do tempo. Isso obedece às profundas transformações que vêm sacudindo as sociedades contemporâneas e evidenciando a existência não de um só tempo, mas de uma pluralidade de expressões temporais. Neste artigo, abordam-se as novas expressões de tempo que a globalidade histórica contemporânea tem comportado. Dessa visão “nas alturas”, pode-se perceber, de maneira mais transparente, o atual estado de coisas. A abordagem organiza-se a partir de um eixo histórico-historiográfico em constante diálogo com outras ciências sociais e toma como fundamento a concepção koselleckiana de tempo. Em outras palavras, seu entendimento como um entrelaçado permanente e historicamente variável de experiências e expectativas.
ABSTRACT: None of the social sciences or humanities has resisted the appeal of the study of time. That has been due to the profound changes which have shaken contemporary societies and shown the existence, not of a single time, but a plurality of temporal expressions. This article deals with the new expressions of time which have arisen from our historic contemporary globalism. From that standpoint “from the heights”, one is able to perceive the current state of things in a clearer way. The focus of this article is organized on the basis of a historical-historiographical axis which is in a constant dialogue with other social sciences and employs Reinhard Koselleck’s conception of time, that is, understanding it to be a constant and historically variable interlinking of experiences and expectations.
