María Basilia Valenzuela, Basilio Verduzco Chávez
El objetivo de este artículo es explorar la relación entre acciones cooperativas de empresas tequileras y los avances en la exportación de tequila a China como producto con denominación de origen. Se usa una metodología cualitativa que incluye entrevistas, análisis de contenido de la literatura, estadísticas oficiales y de plataformas chinas de comercio electrónico. Los resultados sugieren que los escasos avances se deben al predominio de estrategias no cooperativas dirigidas a impulsar marcas de cada empresa, lo que es explicable dada la estructura industrial oligopólica del sector tequilero de exportación, las características del producto y las especificidades del mercado chino. Se derivan recomendaciones para seguir un repertorio de acciones cooperativas para lograr aceptación del producto en vez de privilegiar el posicionamiento de marcas.
This paper aims to explore the relationship between cooperative actions among tequila enterprises and progress made on exporting tequila to China as a product with appellation of origin. The paper uses qualitative research methods including interviews, content analysis of literature, official statistics and statistics from Chinese e-commerce platforms. The research findings suggest that the meager progress made is the result of the predominance of non-cooperative strategies intended to promote the brands of each individual enterprise, which is understandable, given the oligopolistic structure of the export-oriented tequila industry, the product features as well as the idiosyncrasies of the Chinese market. Recommendations are made for the use of a repertoire of cooperative actions in order to achieve the product acceptance instead of favoring individualistic brand positioning strategies.
O objetivo deste artigo é explorar a relação entre ações cooperativas de empresas de tequila e os avanços na exportação de tequila para a China como um produto com denominação de origem. Utiliza-se uma metodologia qualitativa que inclui entrevistas, analise de conteúdo de literatura, estatísticas oficiais e plataformas de comercio eletrônico chinês. Os resultados sugerem que os poucos avanços devem-se à predominância de estratégias não cooperativas voltadas à promoção de marcas de cada empresa o que é explicável dada a estrutura industrial oligopolista do setor exportador de tequila, as características do produto e as especificidades do mercado chinês. Derivam-se recomendações para seguir repertorio de ações cooperativas para alcançar a aceitação do produto ao invés de privilegiar o posicionamento das marcas.