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Carol M. Sánchez, Kevin Lehnert
Las empresas en mercados emergentes se enfrentan frecuentemente a la corrupción y debilidad institucional en su entorno. La confianza empresarial puede ayudar con estos desafíos. En mercados emergentes, la confianza empresarial puede involucrar a los empleados y reducir la presión sobre las empresas, causada por debilidades institucionales. El presente es un estudio con empleados de México y Perú que mide sus percepciones de corrupción, confianza y fortaleza institucional. Por medio de análisis factorial confirmatorio y regresión lineal, se investiga cómo la confianza modera la relación entre la debilidad institucional y la corrupción percibidas. Los resultados sugieren que la confianza empresarial motiva a los empleados a ser productivos, y que las empresas que generan confianza pueden enfrentar mejor los desafíos de entornos institucionales corruptos.
Emerging market firms often face corruption and institutional weakness in their environments. Firm-level trust may help with these challenges. In these countries, firm-level trust may engage employees and reduce pressure on firms from weak institutions and corruption. This is a study of employees of firms in Mexico and Peru, and it measures perceptions of corruption, trust, and institutional strength. Using confirmatory factor analysis and linear regression, the study tests hypotheses that trust moderates the weak institution - perceived corruption relationship. Findings suggest that trust may help employees be productive despite these challenges. Firms that build trust among employees may be better able to confront the challenges of corrupt and uncertain institutional environments.
As empresas nos mercados emergentes enfrentam frequentemente à corrupção e fraqueza institucional em seu ambiente. A confiança empresarial pode contribuir com esses desafios. Nos mercados emergentes, a confiança empresarial pode envolver aos funcionários e reduzir a pressão sobre as empresas, pelas debilidades institucionais. Este artigo apresenta um estudo com funcionários do México e do Peru que mensura suas percepções de corrupção, confiança, e força institucional. Por meio de analise fatorial confirmatória e regressão linear, investiga-se como a confiança modera a relação entre a fraqueza institucional e a corrupção percebidas. Os resultados sugerem que a confiança empresarial motiva aos funcionários a ser produtivos e que as empresas que geram confiança podem lidar melhor com os desafios dos ambientes institucionais corruptos.
