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Este trabajo se pregunta acerca del lugar que ocupan los trabajadores asalariados en la estructura social agraria. Se aborda el caso del mercado de fuerza agropecuario de la cosecha de algodón en la provincia de Chaco. Particularmente, se analizan las trayectorias laborales de los asalariados manuales y mecánicos de la cosecha algodonera (la estabilidad, rama de actividad, calificación, etc. de los puestos de trabajo ocupados). Las mismas, en tanto permiten realizar un acercamiento a las formas de competencia en el mercado de fuerza de trabajo, constituyen un indicador de la función que ocupan en la estructura social. Se utiliza como principal fuente empírica el análisis de historias laborales realizadas mediante entrevistas en profundidad.
Este trabalho interroga-se sobre o lugar dos trabalhadores na estrutura social agrária. Por força do mercado agrícola é discutida a colheita de algodão na província de Chaco. Em particular, são analisados os planos de carreira dos trabalhadores manuais e mecânicas da colheita de algodão (estabilidade, ramo de actividade, qualificação, etc.) de trabalhos retidos. Permitindo-lhes fazer uma abordagem às formas de concorrência no mercado de trabalho, um indicador do papel que ocupam na estrutura social. Análise de histórias de trabalho realizadas entrevistas em profundidade foram usados como a principal fonte empírica.
This paper asks about the place of waged workers in the agrarian social structure. The case of cotton harvesters in Chaco state is studied. Particularly, it analyzes manual and mechanical worker´s labor trajectories (stability, sector of activity, qualification, etc. of job positions). These trajectories constitute an indicator of the worker´s function in social structure, as they allow an approach to the different forms of labor market competition. The main empirical source is a set of interviews to workers in which labor histories are reconstructed.
