Nicolás Dzembrowski
Los procesos de recuperación de empresas por sus trabajadores en la Argentina se presentan como un fenómeno extendido en el número de casos y en la ubicación geográfica, así como en la amplitud de sectores de actividad económica en los que se desarrollan. Los inicios de esta modalidad asociativa los encontramos hacia fines de los años noventa, pero con mayor intensidad en los primeros años del 2000. Por otra parte, existen antecedentes históricos en nuestro país sobre la existencia de procesos en los que los trabajadores asumieron algún tipo de participación en la gestión de la producción. En el presente trabajo me propongo analizar los sentidos que las/los trabajadoras/es de las fábricas y empresas recuperadas le imprimen a sus prácticas cotidianas de trabajo. De esta forma, el objetivo de este trabajo es analizar las relaciones de producción configuradas a partir de la recuperación, entendiendo por tales los modos en los que los trabajadores se posicionan respecto a sus compañeros y al trabajo. Una de las cuestiones más epidérmicas de este proceso aparece en el discurso expresado como el dilema de ya no ser empleados pero tampoco querer convertirse en patrones. Esta afirmación tiene numerosas y variadas connotaciones que se observan al analizar la configuración de los procesos de producción y toma de decisiones que caracteriza a estas experiencias. La hipótesis que orienta este trabajo es que esta configuración no es meramente un modo de hacer sino que va dando forma al modo-de-ser-en-el-mundo que estos trabajadores adquieren al atravesar la experiencia de este tipo específico de asociatividad.
Recovery processes of companies for their workers in Argentina are presented as a spread in the number of cases and the geographical location as well as the breadth of economic sectors in which developing phenomenon. The beginnings of this form of association are found in the late nineties, but with greater intensity in early 2000. Moreover, there are historic precedents in our country about the existence of processes in which workers took some kind of participation in production management. In this paper I will analyze the way / the workers / is recovered factories and companies will bring to their everyday work practices. Thus, the aim of this paper is to analyze the relationships of production starting configured recovery, defined as the ways in which workers are positioned relative to its peers and work. One of the epidermal issues of this process on the speech expressed as the dilemma of not wanting to be employed but also become employers. This statement has numerous and varied connotations that are observed to analyze the configuration of production processes and decision-making that characterizes these experiences. The hypothesis guiding this work is that this configuration is not merely a way of doing it is shaping the way-of-being-in-the-world that these workers acquire when passing through the experience of this specific type of association.
Os processos de recuperação de empresas para os seus trabalhadores na Argentina são apresentados como um diferencial no número de casos ea localização geográfica, bem como a amplitude de sectores económicos em que desenvolvimento fenômeno. Os primórdios desta forma de associação encontram-se no final dos anos noventa, mas com maior intensidade no início de 2000. Além disso, existem precedentes históricos em nosso país sobre a existência de processos em que os trabalhadores tomaram algum tipo de participação na gestão da produção. Neste artigo eu vou analisar a forma como as / os trabalhadores / fábricas é recuperados e empresas trará para suas práticas cotidianas de trabalho. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar as relações de produção a partir de recuperação configurado, definida como as maneiras pelas quais os trabalhadores estão posicionados em relação aos seus pares e trabalho. Uma das questões epidérmicas deste processo sobre o discurso expressa como o dilema de não querer ser utilizados, mas também tornar-se empregadores. Esta declaração tem numerosas e variadas conotações que são observadas para analisar a configuração de processos de produção e de tomada de decisão que caracteriza essas experiências. A hipótese orientadora deste trabalho é que esta configuração não é apenas uma maneira de fazê-lo está a moldar o modo-de-ser-nomundo que estes trabalhadores adquirem quando passar através da experiência deste tipo específico de associação.