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Esther Caricote Agreda
La sexualidad es un aspecto de la vida de todos los seres humanos y está relacionada con nuestra forma de ser, de pensar, de sentir, de actuar y de relacionarnos con otras personas y con nosotros mismos; la forma en que cada individuo vive la sexualidad dependerá de su edad, cultura, familia y época histórica. A la persona con discapacidad intelectual no se le reconocen estos aspectos y sus manifestaciones eróticas son percibidas como anormalidades y como fuentes de preocupación y de alarma para los padres. A este respecto, muchos padres reprimen la experiencia sexual de su hijo distrayéndolo, alejándolo de hechos o informaciones que podrían estimular su impulso sexual. Un modo sencillo de desarrollar esta reflexión consiste en focalizar la atención en dos aspectos: ¿La persona con discapacidad intelectual puede tener una vida sexual propia? ¿La sexualidad de las personas con discapacidad intelectual es igual a la de todos nosotros?
Sexuality is an aspect of all human beings life and it is related to our way of being, think, feel, act and the way we relate with others and with ourselves; the way in which each individual lives sexuality will depend on his age, culture, family and historical time. These aspects are not recognized to a person with intellectual disability and their erotic manifestations are perceived as abnormalities and as sources of concern and alarm for parents. In this regard, many parents repress the sexual experience of his son by distracting him, away from facts or information that might stimulate his sex urge. A simple way of developing this reflection is to focus attention on two aspects: the person with intellectual disability can have a sex life? Is the sexuality of people with intellectual disabilities equal to all of us?
Sexualidade é um aspecto da vida de todos os seres humanos e está relacionada com a nossa maneira de ser, pensar, sentir, agir e nós se relacionam com os outros e conosco mesmos; a maneira em que cada indivíduo vive a sexualidade vai depender de sua idade, cultura, época histórica e familiar. Não reconhecer a pessoa com deficiência intelectual esses aspectos e suas manifestações eróticas são percebidas como anormalidades e como fontes de alarme e preocupação para os pais. A este propósito, muitos pais reprimem a experiência sexual de seu filho por distracção, longe de fatos ou informações que podem estimular o seu desejo sexual. Uma maneira simples de desenvolver esta reflexão é a atenção para dois aspectos: a pessoa com deficiência intelectual pode ter uma vida sexual? É a sexualidade das pessoas com deficiência intelectual igual a de todos nós?
