Stephanie Behm Cross, Alyssa Hadley Dunn, Erica K. Dotson
Este artículo explora la intersección del yo y las políticas para la educación del profesorado en una era de reforma de la formación docente. Nacidos de una promesa mutua de escribir sobre nuestras experiencias navegando cada vez más complejos ataques neoliberales impulsados por el mercado en nuestro trabajo y en el mundo, recopilamos datos durante varios años que documentaban nuestro intento de romper nuestro silencio (Lorde, 1977) y exploramos cómo nosotros damos sentido a las reformas y políticas neoliberales en la preparación de los docentes, como formadores de docentes. Nos referimos específicamente a la teoría de Dunn en Hydra of Teacher Education (2016), junto con la literatura sobre reformas y políticas de preparación docente y las formas de resistencia de los formadores de docentes para enmarcar nuestro trabajo, y utilizar una metodología de investigación poética basada en las artes (Prendergast, 2009; Rath, 2001) para explorar las implicaciones reales y cotidianas de la política educativa en nuestras vidas y en nuestras carreras. Los poemas que creamos como un “acto performativo” (Prendergast, 2009, p. Xxiii) revelaron que nuestras experiencias parecían seguir un ciclo desde la desesperanza, al silencio, a la aquiescencia, a la resistencia colectiva. Miramos detenidamente esta última parte del ciclo en nuestro trabajo, preguntándonos cómo, si es que lo hacen, los formadores de docentes pueden resistir la neoliberalización de la preparación del maestro. Concluimos con implicaciones para la investigación, las políticas y la práctica de la formación docente mientras escribimos para comprender, escribimos para resistir y escribimos para sobrevivir.
This article explores the intersection of selves and policies for teacher educators in an era of teacher education reform. Borne out of a promise to one another to write about our experiences navigating increasingly complex market-driven, neoliberal attacks on our work and world, we collected data across several years that documented our attempt to break our silence (Lorde, 1977) and explore how we, as teacher educators, make sense of neoliberal reforms and policies in teacher preparation. We draw specifically on Dunn’s theory of the Hydra of Teacher Education (2016), alongside literature on reforms and policies in teacher preparation and teacher educators’ forms of resistance to frame our work, and utilize arts-based poetic inquiry methodology (Prendergast, 2009; Rath, 2001) to explore the real, everyday implications of educational policy in our lives and in our careers. The poems we created as a “performative act” (Prendergast, 2009, p. xxiii) revealed that our experiences seemed to follow a cycle from hopelessness, to silence, to acquiescence, to collective resistance. We look carefully at this last portion of the cycle in our work, wondering how, if at all, teacher educators can resist the neoliberalization of teacher preparation. We conclude with implications for research, policy, and the practice of teacher education as we write to understand, write to resist, and write to survive.
Este artigo explora a interseção do eu e das políticas para a formação de professores em uma era de reforma da formação docente. Nascido de uma promessa mútua de escrever sobre nossas experiências explorando ataques neoliberais cada vez mais complexos, impulsionados pelo mercado em nosso trabalho e no mundo, recolhemos dados por vários anos documentando nossa tentativa de romper nosso silêncio (Lorde, 1977) e nós exploramos nós damos sentido às reformas e políticas neoliberais na preparação de professores como como educadores de professores. Referimo-nos especificamente à teoria de Dunn na Hydra of Teacher Education (2016), juntamente com a literatura sobre reformas e políticas de preparação de professores e as formas de resistência dos educadores de professores para enquadrar nosso trabalho e usar uma metodologia de pesquisa poética com base nas artes (Prendergast, 2009; Rath, 2001) para explorar as implicações reais e diárias da política educacional em nossas vidas e carreiras. Os poemas que criamos como um “ato performativo” (Prendergast, 2009, p. xxiii) revelaram que nossas experiências pareciam acompanhar o ciclo do desespero, do silêncio, da aquiescência, da resistência coletiva. Observamos atentamente esta última parte do ciclo em nosso trabalho, perguntando-nos como, se o fizerem, educadores de professores podem resistir à neoliberalização da preparação de professores. Concluímos com implicações para a pesquisa, políticas e práticas de formação de professores à medida que escrevemos para compreender, escrever para resistir e escrever para sobreviver.