Manuel Álvarez Cortiñas, Elvira Íñiguez Pichel, Oliva Cadahía Mariz
En Galicia existen abastecimientos que captan agua de embalses con crecimiento de cianobacterias con riesgo de producir toxinas. Las estaciones de tratamiento de agua potable (ETAP) de estos abastecimientos deben tener tratamientos adecuados y estar sometidas a mantenimientos. Las guías de la OMS hacen recomendaciones sobre los tratamientos más convenientes para eliminar las microcistinas. La Consellería de Sanidade elaboró conjuntamente con los organismos de cuenca un protocolo de actuación frente a estos eventos. Para este estudio se han identificado 4 embalses y 5 plantas de tratamiento. Se han evaluado los tratamientos de las plantas, los mantenimientos que se realizan a las ETAP y los resultados de las toxinas sestónicas y disueltas analizadas por el laboratorio de Salud Pública de Galicia en los embalses cerca del punto de captación, antes de las plantas de tratamiento y después de ellas durante el bienio 2013-2014.
In Galicia there are supplies that collect water from reservoirs showing growth of cyanobacteria that could produce toxins. The drinking water treatment plants (DWTPs) of these supplies should provide adequate treatment and be subjected to maintenance.
WHO guidelines make recommendations on the most suitable treatments for removing microcystins. The Department of Health developed a protocol of action against these events jointly with water basin authorities. 4 reservoirs and five treatment plants were identified for this study. The treatments of the plants, the maintenance carried out at the DWTPs and the results for sestonic and dissolved toxins analyzed by the Public Health Laboratory of Galicia in the reservoirs near the point of collection, before the treatment plants and after them, during the 2013-2014 biennium were evaluated.
Na Galiza há abastecimentos que captan agua de barragens con crescimiento de cianobactérias com risco de produzir toxinas.
As estaçãos de tratamento de água potável (ETAP)destes abastecimentos deven ter os tratamentos adequados e ser sometidas a manutenção. As guías da OMS fazem recomendações dos tratamentos mais apropriados para erradicar as microcistinas. O Departamento de Saude da Xunta da Galiza elaborou, junto com os organismos de bacia, um protocolo de atuação frente a estes eventos. Para o trabalho se tenhem identificado quatro reservatórios e cinco plantas de tratamento. Além de ser avaliados os tratamentos das plantas, a manutenção que se faz às ETAP e os resultados das toxinas sestónicas e disolvidas, analisadas pelo Laboratório de Saude Pública da Galiza, nas barragens perto do ponto de captação, antes das plantas de tratamento e depois delas, no biênio 2013-2014.