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Luis Alberto Petit Guerra
Para comprender el caso de Venezuela dentro del constitucionalismo “moderno” (para algunos supuesto neoconstitucionalismo; para otros un constitucionalismo autoritario) es preciso explicar primero -en clave histórica- algunos datos para comprender un sistema que jamás ha gozado de estabilidad plena; para después explicar en clave constitucionallas razones de esta hipertrofia. Es decir, cómo es que el primer país con una Constitución republicana en Latinoamérica (181; es decir, incluso antes que la Constitución Española de 1812), pionero en las luchas del Continente en favor de las democracias de la región y con tantos recursos económicos (las mayores reservas petroleras en el mundo); terminó metido en la (mayor) crisis política, social, económica, humanitaria y moral más grave de su rica historia constitucional.
Para compreender o caso da Venezuela dentro do constitucionalismo moderno (para alguns chamado neoconstitucionalismo; para outros um constitucionalismo autoritário), é preciso explicar primeiro alguns dados para compreender um sistema que jamais gozou de estabilidade plena; para depois explicar em ambito constitucional as razões dessa hipertrofia. Quer dizer, como que o primeiro país com uma Constituição republicana na América Latina, pioneiro nas lutas do Constituinte em favor das democracias da região e com tantos recursos econômicos (as maiores reservas de petróleo do mundo), terminou metido na maior crise política, social, economica, humanitaria e moral de sua rica história constitucional?
