Surgido na década de 1980, o cerne do conceito de Desenvolvimento Sustentável mostrou-se pouco ambicioso com o passar do tempo: minimizar a degradação ambiental em face da qualidade de vida das gerações presentes e futuras. Todavia, experiências públicas e privadas exitosas de várias nações desenvolvidas em relação à Economia Circular de Logística Reversa na era digital atestam o fortalecimento da Geopolítica Ambiental e suas formas alternativas de gestão ambiental com cooperação técnica entre empresas que utilizam energias renováveis, evitam desperdício, reusam materiais, eliminam o conceito de “lixo” e reincorporam objetos degradados ao ciclo produtivo. E, acrescentando novas categorias, como cenários democráticos (instituições políticas, transparência administrativa, segurança jurídica, participação popular) e inovações científico-tecnológicas (soluções técnicas para extinção da degradação ambiental), conquistou-se uma lapidação do conceito de Desenvolvimento Sustentável para além de suas clássicas vertentes econômica, ambiental e social e devidamente incorporadas nas normas do planejamento urbano das urbes brasileiras.