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Gustavo García
El presente artículo pretende comprender cómo se articula el Estado y el mercado en torno al Contrato firmado entre YPF y Chevron el 16 de julio de 2013, que tiene como fin la explotación de la Concesión Loma Campana (Neuquén). Así mismo se desprende de tal objetivo brindar una interpretación sobre el papel del Estado en el Contrato, y al mismo tiempo, comprender la forma de articulación de una empresa bajo control estatal con una empresa transnacional. Para ello, se ha utilizado documentación pública y oficial incluyendo al mismo Contrato, permitiéndonos conocer las implicancias jurídico-económicas del mismo. Se concluirá que el Contrato consiste en el armado de un entramado de empresas, contratos comerciales, y mecanismos legales para desvincular a Chevron de toda responsabilidad ante eventuales problemas socio-ambientales, así como construir una vía segura para canalizar la inyección de capital. La firma del Contrato se enmarca en un contexto en el cual el Estado nacional debió garantizar la reproducción ampliada del capital ya que la misma se vio amenazada por el faltante de divisas. La forma de intervención por medio de YPF se caracterizará como empresa estatal corporatizada.
Este artigo tem como objetivo compreender como se articula o Estado e o mercado no contrato assinado entre YPF e Chevron em 16 de julho de 2013, e tem como objetivo a exploração da concessão Loma Campana (Neuquén). Para atingir este objetivo, é necessário fornecer uma interpretação do papel do Estado no contrato, bem como a forma de empresa estatal conjunta com uma empresa transnacional. Para ele tem sido usada documentação pública e oficial, incluindo o mesmo contrato, o que nos permite satisfazer as implicações jurídicas e económicas dos mesmos. Concluímos que o contrato está montando uma rede de empresas, contratos comerciais e mecanismos legais para dissociar Chevron de qualquer responsabilidade sobre os problemas sócioambientais, além de construir uma maneira segura de canalizar a injeção de capital. A assinatura do acordo está enquadrada em um contexto em que o governo deve garantir a reprodução ampliada do capital, porque foi ameaçada pela escassez de divisas. A forma de intervenção através da YPF será caracterizada como empresa estatal corporatizada.
This article aims to understand how state and market are articulated in the contract signed between YPF and Chevron on 16 July 2013, whose purpose is exploit of the Loma Campana concession (Neuquén). In order to meet this objective, we provide an interpretation of the state’s role in the contract, as well as the form of joint between a statecontrolled company and a transnational company. Public and official documentation is used, including the contract itself, which allows us to meet the legal and economic implications thereof. We conclude that the contract is assembling a network of companies, commercial contracts and legal mechanisms to decouple Chevron from any responsibility about socio-environmental problems, as well as to construct a safe way to channel the injection of capital. The signing of the agreement is framed in a context in which government should ensure the expanded reproduction of capital because it was threatened by shortage of foreign exchange. The form of intervention takes the form of State enterprise corporatized through YPF.
