Locative media, geolocation applications, as well as homosocialization web spaces are problematized so as to promote some separation from the traps of normalization and pathologization. These unfold themselves into prosthetic pleasures that take their place in the experiencing of bodies and of their multiplicity linked to technologies of (de)territorialization. We question how Psychology can think of concepts/devices towards the new sexes/genders/pleasures of digital social networks and towards the normative traps that pose themselves at the interactions of these spaces.
As mídias locativas, com os operadores de geolocalização, e os espaços na web de homosocialização são problematizados no sentido de promover certo distanciamento das armadilhas normalizadoras e patologizantes. Estes desdobram-se em em prazeres protéticos a partir das experimentações dos corpos em sua multiplicidade acoplados a tecnologias que provocam as (des)territorializações. Questiona-se como a Psicologia pode pensar conceitos/dispositivos diante dos novos sexos/gêneros/prazeres nas redes sociais digitais e algumas armadilhas normativas que se colocam à intervenção nestes espaços.