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Erica Burman, Anat Greenstein, Joanna Bragg, Jerry Haney, Afroditi Kalambouka, Ruth Lupton, Lauren McCoy, Kate Sapin, Laura R. Winer
Este artículo se basa en material de un estudio cualitativo de los impactos educativos de una reforma británica que afecta a la indemnización de alojamiento de la vivienda, tamaño y ubicación, ‘tarifa de cuarto’ (Bragg et al, 2015), una polémica reforma social e impopular (o corte). El análisis se basa en la comprensión de la subjetividad Foucault o de formación sujetos (Allen, 2015; Pêcheux2014). Este enfoque presenta como los abordados por la política educativa (los encuestados) están sujetos a los discursos políticos y prácticas prevalecientes de ‘problemas’ discusiones educativos y neoliberales sobre la pobreza y cómo pueden ser objeto de estos discursos en sus informes de actividades diarias asuntos. Nos centramos en cuatro ejemplos de las narrativas de las diversas partes interesadas en el estudio/cuidadores, personal de la escuela de padres y otras organizaciones basadas en la comunidad como ejemplos de cómo este enfoque puede proporcionar discursiva ricas lecturas de relevancia para los debates sobre las políticas educativas. También se discute la producción y la regulación de las subjetividades a través de políticas sociales y educativas y las prácticas ofrecemos indicadores de resistencia. El artículo ofrece un enfoque discursivo que es conceptual y metodológicamente sensible a la lucha y la resistencia.
Este artigo baseia-se em material de um estudo qualitativo dos impactos educacionais de uma reforma britânica que afeta o subsídio de aluguel de moradias, tamanho e localização: ‘o taxa do quarto” (Bragg et al., 2015), uma reforma social controversa e impopular (Ou corte). A análise baseia-se em entendimentos foucaultianos de subjetivação ou formação de sujeitos (Allen, 2015, Pêcheux, 2014). Esta abordagem apresenta como aqueles abordados pela política educacional (participantes da pesquisa) estão sujeitos a discursos políticos e práticos predominantes de "problemas" educacionais e discussões neoliberais sobre a pobreza e como eles podem se tornar o sujeito desses discursos em seus relatos de assuntos cotidianos actividades. Nós nos concentramos em quatro exemplos extraídos das narrativas das várias partes interessadas no estudo - pais / cuidadores, funcionários da escola e outras organizações baseadas na comunidade como ilustrações de como esta abordagem discursiva pode fornecer leituras ricas de relevância para os debates de política educacional. Discutimos ainda a produção e regulação de subjetividades através de práticas de políticas sociais e educacionais e oferecemos indicadores de resistência. O artigo oferece uma abordagem discursiva que é conceitual e metodologicamente sensível à luta e à resistência.
This paper draws on material generated from a qualitative study of educational impacts of a British welfare reform affecting housing rent subsidy, size and location commonly known as ‘the bedroom tax’ (Bragg et al., 2015), which was partly taken as a topic for study specifically because of its iconic status as a controversial and unpopular welfare ‘reform’ (or cut). The analysis draws on Foucauldian understandings of subjectification or subject-formation - as elaborated both from within and in relation to the social (Foucault, 1970; 1983; Ball, 1990; Olssen, 2006; Popkewitz & Brennan, 1998), read through new and newly available perspectives (Allen, 2015; Pêcheux, 2014). This approach is applied to discuss how those addressed by educational policy, and also as research participants, are both subject to prevailing political and practice-oriented discourses (of educational ‘problems’, and of the neoliberal frameworks by which poverty and welfare cuts are discussed), but also – at times – how they can become the subject of – in the sense of reformulating – these discourses in their accounts of everyday activities. After outlining our approach and the context for the study, we focus on four examples drawn from the narratives of the various stakeholders in the study – parents/carers, school staff and other community-based organisations as illustrations of how this discursive approach can provide rich readings of relevance to educational policy debates. From these we not only take further discussions of the production and regulation of subjectivities via social and educational policy practices, but also offer indicative glimpses of resistance to this as expressed by those who are its primary subjects, and where in one case such resistance brings our own research commitments under critical scrutiny. As such, the contribution of this article is both topic-related (concerning the educational impacts of policy) but, crucially, also conceptual and methodological, in motivating for a Foucauldian-influenced discursive approach that is sensitive to struggle and resistance.
