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Argentina
La industria agro-biotecnológica mundial está dominada por un acotado conjunto de firmas multinacionales de Estados Unidos y Europa. En este trabajo se realiza un análisis comparativo sobre estrategias nacionales de innovación en biotecnología agrícola de países que no son parte de ese grupo pero que aspiran a desarrollar una base de conocimiento propia. Sobre la base de una aproximación al estudio de los casos de China y la India, y de una experiencia de un grupo empresarial con base en Japón y Australia, el artículo presenta elementos de análisis comparativo de utilidad para pensar cómo los países del MERCOSUR pueden avanzar hacia una estrategia de mayor autonomía regional en una actividad de alto impacto estructural.
Global agricultural biotechnology industry is dominated by a limited set of multinational firms from the United States and Europe. This paper presents a comparative analysis of national strategies for agricultural biotechnology innovation in countries that are not part of that group but who aspire to develop a knowledge base of their own. Based on an approach to the case study of China and India, and an experience of a business group based in Japan and Australia, the article presents a comparative analysis useful for thinking about how the MERCOSUR countries can move towards a strategy of greater regional autonomy in a high-impact activity in the economic structure.
A indústria agro-biotecnologia em todo o mundo é dominada por um conjunto limitado de empresas multinacionais dos EUA e da Europa. Este trabalho apresenta uma análise comparativa das estrategias nacionais de inovação na biotecnologia agrícola nos países que não fazem parte desse grupo, mas que aspiram a desenvolver uma própria base de conhecimento. Na base duma abordagem para o estudo dos casos de China e Índia, e de uma experiência de um grupo empresarial com sede no Japão e na Austrália, o artigo apresenta elementos de análise comparativos úteis para pensar como os países do MERCOSUL podem se mover em direção a uma estratégia de maior autonomia regional em uma atividade de elevado impacto estrutural.
