La actual tendencia de “economizar” la ecología es contraria al interés de revertir las alarmantes evidencias de deterioro ambiental y social global, conforme se ha hecho hegemónico el dominio que el libre mercado ejerce sobre las relaciones entre los pueblos y al interior de cualquier sociedad. En contraste, lo indispensable es “ecologizar” el consumo y en ello la producción. Frente a la imposibilidad -tanto teórica como práctica de una economía ecológica profunda sin previo desarrollo de una nueva ética entre consumidores y productores, la continuidad del actual orden socio económico global es una dramática realidad que presagia una nueva ola de resistencia social alrededor del mundo. Sólo la consolidación de un claro e inequívoco concepto de responsabilidad social como única guía capaz de cambiar el orden económico mundial puede dar viabilidad a un futuro sustentable para la humanidad.
A tendência atual da “economizar” a ecologia é contrária a os interesses de reverter as alarmantes evidências de degradação ambiental e social global conforme tornou-se hegemônico o domínio que o livre mercado exerce sobre as relações entre os povos e dentro de qualquer sociedade . Em contraste, o essencial é “ecologizar” o consumo e, junto com isso, a produção. Diante da impossibilidade tanto teórica como prática de uma economia ecológica profunda, sem prévio desenvolvimento de uma nova ética entre os consumidores e produtores, a continuidade da atual ordem socioeconômica global é uma realidade dramática que anuncia uma nova onda de resistência social em todo o mundo. Apenas a consolidação de um conceito claro e inequívoco de responsabilidade social como o único guia capaz de mudar a ordem econômica mundial pode dar viabilidade para um futuro sustentável para a humanidade.
The current trend to “economize” ecology is contrary to global interest in reversing the alarming pace of environmental and social deterioration, as hegemonic rule of free market law on the ways the nations of the world relate to one another and individuals in any society relate to each other, runs rampant. In contrast, what we really need is to “ecologize” consumption and therefore, production. Confronted by the theoretical and practical impossibility of a profound ecological economy prior to the development of a new ethos among consumers and producers, the continuity of the current state of affairs is a dramatic reality which heralds a new wave of social upheaval around the globe. Only the rise of a clear cut concept and sense of social responsibility as a sole guide capable of changing global economic order can give viability to a sustainable future for mankind.