Mara Rosas
El desarrollo local desde principios de los años noventa se encuentra influenciado por una corriente sociológica que propone el replanteamientoteórico de lo que la teoría ha llamado el sector rural. La Nueva Ruralidad en superspectiva latinoamericana ubica aspectos de cambio fundamental en el territoriorural: encadenamientos urbano-rurales, el empleo rural no agrícola, la provisiónde servicios ambientales, las certificaciones agroambientales o "sellos verdes", lospueblos como centros de servicios, el papel activo de las comunidades y organizaciones sociales, y la diversidad ecológica-cultural como patrimonio (Rojas, 2008).El objetivo de este documento es mostrar que existe un debate al interior de estacorriente que ha derivado en dos modelos de desarrollo regional sustentable contrapuestos, el enfoque basado en la participación del mercado y el que aboga por laautonomía, la autogestión y la autodirección del progreso de las comunidades rurales.
Local development since the early nineties is influenced by acurrent sociological trend that proposes rethinking what the theory has called therural sector. The New Rurality in its Latin American perspective locates fundamental angles for change in the rural area: urban-rural linkages, non-farm ruralemployment, environmental services provision, agri-environmental certificationsor «green stamps», towns as service centers, the active role of communities andsociaeties, and eco-cultural diversity as patrimony (Rojas, 2008). The aim of thispaper is to show that there is a debate within this current that has resulted in twoconflicting sustainable regional development models, the approach based on marketparticipation and the one that advocates for autonomy, self-management and selfdirection of the progress of rural communities.
Desenvolvimento local desde o início dos anos noventa é influenciado por uma corrente teórica sociológica atual que propõe repensar o quea teoria chamou o setor rural. A nova ruralidade em sua perspectiva americanalocaliza aspectos de mudança fundamental na área rural: ligações urbano-rurais,emprego rural não-agrícola, a prestação de serviços ambientais, certificações agroambientais ou "selos verdes", cidades como centros de serviços, o papel activo dascomunidades e da diversidade social e eco-cultural e do património (Rojas, 2008).O objetivo deste artigo é mostrar que há um debate dentro desta corrente que resultouem dois modelos de desenvolvimento regional sustentável em conflito, a abordagembaseada na participação de mercado eo enfoque que defende a autonomia, autogestão e auto-direção do progresso das comunidades rurais.