Alejandro I. Canales, Manuel Canales Cerón
La modernización del agro chileno ha generado nuevos patrones de asentamiento y movilidad de la población tanto en ámbitos locales y regionales, como a nivel nacional. El tradicional modelo de desarrollo urbano-metropolitano, ha sido sustituido por un modelo de desarrollo agropolitano, el cual ya nose sustenta en el crecimiento y metropolización del país, sino en el crecimiento deun amplio abanico de ciudades agrarias. En este artículo se analiza la dinámicademográfica de estas ciudades agrarias. Proponemos el concepto de agrópolis, elcual lo definimos como aquellos espacios en los que la actividad económica predominante está vinculada directamente al agro, ya sea como actividad primaria(agricultura), como actividad secundaria (agroindustria) o terciaria (comercio yservicios orientados a la agricultura y/o la agroindustria). Este concepto de agrópolisnos permite superar los vacíos de la dicotomía rural-urbana, proponiendo una oposición conceptual más amplia y compleja, entre lo que serían las agrópolis y lasmetrópolis.
The agrarian change in Chile has created new settlement patternsandpopulation mobility in local and regional level, as well as in national level. Theclassic model of metropolitan urbanization has been replaced by an agropolitandevelopment model, which is supported by the growth of a wide range of agriculturaltowns. This article analyzes the population dynamics of these agricultural cities.We propose the concept of agropolis, which we define as those spaces in whichthe predominant economic activity is directly linked to agriculture, either as aprimary activity (agriculture), as a secondary activity (agribusiness) or tertiary(trade and service-oriented agriculture and/or agrobusiness). This concept allowsus to overcome the gaps in rural-urban dichotomy, proposing a conceptualopposition broader and more complex, between what would be the agropolisand the metropolis.
A modernização agrícola chileno criou novos padrões deassentamento e mobilidade da população em nível local e regional, como a nívelnacional. O modelo tradicional de desenvolvimento urbano- metropolitano, foisubstituído por um modelo de desenvolvimento agropolitano, o que já não ésuportado pelo crescimento e metropolização do país, mas no crescimento de umavasta gama de cidades agrícolas. Este artigo analisa a dinâmica da população dessascidades agrícolas. Propomos o conceito de Agropolis, que definimos como aquelesespaços em que a atividade econômica é predominante e diretamente ligada à agricultura, seja como atividade primária (agricultura), como uma atividade secundária(agronegócio) e terciária (comércio e serviços orientados para agricultura ouagronegócio). Este conceito de Agropolis nos permite superar as lacunas na dicotomia rural-urbana, propondo uma oposição conceitual mais ampla e complexa,entre o que seria o Agropolis e metrópoles.