Ramón Vivanco Muñoz, Soraya Espinoza Moraga, Cristian Romo Tregear, Alex Véliz Burgos, Antonio Vargas Peña
La presente investigación tuvo por objetivo conocer la existencia de manifestaciones de violencia en relaciones de pareja en jóvenes que cursan educación superior en la ciudad de Osorno, Chile. Los participantes fueron 360 estudiantes (M=23,13 años y DT= 4,4 años) a quienes se aplicó la Escala de Maltrato en la Pareja Forma A (Rey, 2009), cuyo requisito fue estar o haber estado en una relación de pareja en los últimos doce meses. Los resultados obtenidos muestran que un 85% de los participantes declaró haber recibido algún tipo de violencia, sin diferencia significativa entre sexos. Sin embargo, en violencia ejercida existe diferencia estadísticamente significativa (mujeres 88,4% y hombres 80,9%). Los datos muestran la gravedad del fenómeno sin diferencia de género, lo cual se transforma en un desafío para las políticas públicas y para los programas de intervención.
The present investigation aimed to reveal the existence of manifestations of violence in couple relationships in young people pursuing higher education in the city of Osorno, Chile. Participants were 360 students (M = 23,13 years and SD = 4,4 years) on whom an Abuse on Couple Scale in Form A (Rey, 2009), was applied, where the requirement was to be or had been in a partner relationship in the last twelve months. The results show that 85% of the participants reported receiving some form of violence, with no significant difference between sexes. However, in exercised violence there existed a statistically significant difference (88.4% women and 80.9% men). The data shows the gravity of the phenomenon without gender difference, which becomes a challenge for public policies and intervention programs.
Este trabalho teve como objetivo revelar a existência de manifestações de violência nas relações de jovens que cursam o ensino superior na cidade de Osorno, Chile. Os participantes foram 360 estudantes (M = 23,13 anos e DP = 4,4 anos), aos quais foi aplicada a Escala de Maus-tratos no casal Forma A (Rey, 2009), cujo requisito foi estar e ter mantido um relacionamento nos últimos doze meses. Os resultados mostram que 85% dos participantes relataram ter recebido algum tipo de violência, não havendo diferença significativa entre os sexos. No entanto, na violência exercida existe uma diferença estatisticamente significativa (88,4% mulheres e 80,9% homens). Os dados mostram a gravidade do fenómeno sem diferença de gênero, o qual se torna um desafio para as políticas públicas e os programas de intervenção.