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En este artículo abordamos algunas significaciones imaginarias de masculinidades en grupos de hombres de la región oriental de Cuba. En primer lugar, presentamos una breve panorámica sobre el tratamiento del tema en el contexto cubano y rescatamos contribuciones teóricas que consideramos relevantes para comprender nuestro objeto de estudio. Los resultados que mostramos emergieron del análisis de grupos de discusión con hombres declarados heterosexuales y se refieren a significaciones imaginarias en torno a los cuerpos masculinos, al ser hombres-esposos y a la paternidad. Se concluye que existen creencias y supuestos sobre el ser hombres que circulan en la cultura y que producen clasificaciones, ordenamientos, y, en consecuencia, articulan, fundamentan y autorizan situaciones de discriminación, subordinación, marginación o exclusión entre los hombres y en los sistemas de relaciones sociales.
Neste artigo, abordamos algumas significações imaginárias de masculinidades em grupos de homens da região oriental de Cuba. Primeiramente apresentamos um breve panorama sobre o tratamento do tema no contexto cubano e resgatamos contribuições teóricas que consideramos relevantes para compreender nosso objeto de estudo. Os resultados que mostramos emergiram da análise de grupos de discussão com homens declarados heterossexuais e se referem a significações imaginárias a respeito dos corpos masculinos, do ser homens-esposos e da paternidade. Conclui-se que existem crenças e supostos sobre o ser homens que circulam na cultura e que produzem classificações, ordenamentos e, em consequência, articulam, fundamentam e autorizam situações de discriminação, subordinação, marginação ou exclusão entre os homens e nos sistemas de relações sociais.
In this article we examine some imagined meanings of masculinity among groups of men in Eastern Cuba. We first present a brief overview of how this subject has been addressed in the Cuban context, highlighting the relevant theoretical contributions to understand our case study. Our findings, which come from an analysis of discussion groups with self-identified heterosexual men, address the imagined meanings around masculine bodies, being a man and husband, and fatherhood. We suggest that, circulating in this culture, there are beliefs and assumptions about being a man that produce categories and rankings, and, as a result, articulate, stabilize, and authorize situations of discrimination, subordination, marginalization, or exclusion among men and in systems of social relations.
