Laura García Juan
El Reglamento del Parlamento Europeo y del Consejo por el que se establece el nuevo Fondo de asilo, migración e integración (FAMI) es la norma de referencia de la Unión Europea para el periodo 2014-2020 en materia de integración de inmigrantes. Este acto jurídico reúne el anterior Fondo para los refugiados, el Fondo para el retorno y el Fondo para la integración de nacionales de terceros países, y determina las acciones de los Estados miembros que pueden ser financiadas con dinero de la UE. Todos los informes previos a su aprobación denunciaron irregularidades en el funcionamiento de los sistemas de gestión y control de los instrumentos anteriores, razón por la que las instituciones europeas han adoptado medidas urgentes en este sentido. La confirmación de sus conclusiones la encontramos en España, pues allí se destinó en el periodo anterior (2007-2013) buena parte de estos fondos a programas y proyectos cuyos beneficiarios finales no hacían parte de las prioridades y estrategias de la UE y se superaron, incomprensiblemente, los controles de la Comisión.
Regulation of the European Parliament and of the Council establishing the new Asylum, Migration and Integration Fund (AMIF) is the reference standard on migrant integration policy for the period 2014-2020. This legislation determines the actions of the Member States which might be funded with EU money. This instrument brings together the Refugee Fund, the Return Fund and the Fund for the Integration of Third country nationals. All previous reports to the adoption of this Regulation reported potential irregularities in management and control systems of the above instruments, being this reason that from many quarters it has encouraged European institutions to take urgent action in this direction. The confirmation of their conclusions is found in Spain. This country allocated in the previous period (2007-2013) most of these funds to programs and projects whose final beneficiaries did not fall within the priorities and strategies of the European Union, incomprehensibly overcoming all control systems of the Commission.
Le règlement du Parlement Européen et du Conseil établissant le nouveau Fonds Asile, Migration et Intégration (FAMI) est la norme de référence de l’Union Européenne pour la période 2014-2020 sur l’intégration des immigrants. Ce projet de loi est composé par l’ancien Fonds pour les réfugiés, le Fonds pour le retour et le Fonds pour l’intégration des nationaux de pays tiers, et les actions des États membres peuvent être financées avec de l’argent de l’UE. Tous les rapports antérieurs à l’approbation ont dénoncé des irrégularités dans le fonctionnement des systèmes de gestion et de contrôle des instruments précités, raison pour laquelle les institutions européennes ont pris des mesures d’urgence à cet égard. La confirmation de leurs conclusions se trouve en Espagne, parce qu’il a été consacré à la période précédente (2007-2013) une grande partie de ces fonds à des programmes et des projets dont les bénéficiaires finaux ne faisaient pas partie des priorités et des stratégies de l’UE et dépassé, incompréhensiblement, les côntroles de la Commission.
O regulamento do Parlamento Europeu y do Conselho pelo que se estabelece o novo Fundo para o asilo, migração e integração da União Europeia (FAMI) é a norma de referência da União Europeia para o período 2014-2020 no domínio da integração de imigrantes. Este ato jurídico reúne o anterior Fundo para os refugiados, o Fundo para o retorno e o Fundo para a integração de nacionais de países terceiros, e determina as ações dos Estados membros que podem ser financiadas com dinheiro da EU. Todos os informes preliminares a sua aprovação denunciaram irregularidades no funcionamento dos sistemas de gestão e controle dos instrumentos anteriores, razão pela qual as instituições europeias tem adoptado medidas de emergência neste sentido. A confirmação das suas conclusões encontra-se na Espanha, pois lá se destinou no período anterior (2007-2003) grande parte de esses fundos para programas e projetos cujos beneficiários finais não faziam parte das prioridades e estratégias da EU e superarem-se, incompreensivelmente, os controles da Comissão.