Tras los atentados del 11/09/2011, el gobierno federal implementó nuevas políticas para proteger a las personas e instituciones en los Estados Unidos. Una política sorpresiva requiere que los investigadores vinculados por contrato con el Departamento de Educación de EE.UU. (ED) obtener licencias de seguridad, conocida como "controles de seguridad." Empleados contratados cuyo trabajo cumplen alguna de cuatro condiciones contempladas deben "someterse a la autorización de seguridad personal del departamento." Dos de las cuatro condiciones fueron impuestas por la Directiva Presidencial de Seguridad 12, firmada por el presidente George W. Bush en el 2004. Este artículo se centra en las otras dos condiciones que dieron lugar a las licencias por ED de seguridad: cuando los empleados están contratados "necesitan tener acceso a información no clasificada relativa a la seguridad nacional, tales como los protegidos por la Ley de Privacidad, información de identificación personal o privada" o " trabaja en una escuela o un lugar con niños ". Ninguna de esas condiciones es una interés nacional. Desde 2007, la American Educational Research Association ha protestado contra esas licencias de seguridad impuestas por estos dos requisitos, sin embargo, la política de re-fue lanzado por la ED en julio de 2010. Este artículo describe las experiencias de contratación de organizaciones y sus empleados. La mayoría ha cumplido con los requisitos, aunque casi siempre con gran dificultad. Dos antecedentes históricos son citados y discutidos del periodo cuando el gobierno puso en marcha en 1950 dispositivos de juramento de lealtad para proteger a los ciudadanos. Investigaciones psicológicas y sociológicas son utilizadas para estudiar comportamiento de las personas cuando se enfrentan a este tipo de demandas. Una larga lista de objeciones a estas políticas son presentadas y discutidas.
After the attacks of 9/11/2001 the federal government implemented new policies intended to protect people and institutions in the United States. A surprising policy requires education researchers conducting research under contract to the U.S. Department of Education (ED) to obtain security clearances, sometimes known as security screenings. Contractor employees whose work meets any of four conditions are required to “undergo personnel security screenings.” Two of the four conditions are mandated by Homeland Security Presidential Directive 12, issued by President George W. Bush in 2004. This article focuses on the other two conditions triggering security screenings by ED, which are when contractor employees either “require access to unclassified sensitive information, such as Privacy Act-protected, personally identifiable, proprietary or other sensitive information and data” or “perform duties in a school or location where children are present.” Neither is a national security concern. Since 2007 the American Educational Research Association has objected to security screenings triggered by these two requirements; however, the policy was reissued by ED in July 2010. This article describes the experiences of contracting organizations and their employees. The majority have complied with the requirements, although often under duress. Two historical precedents are cited and discussed, when the government in the 1950s implemented loyalty oath provisions allegedly to protect citizens. Sociological and psychological research is explored that sheds light on people’s behavior when faced with requirements such as these screenings. A lengthy list of objections to the policy is explained and discussed.
Após os ataques de 11/9/2011, o governo federal implementou novas políticas para proteger as pessoas e instituições nos Estados Unidos. Uma política surpreendente exige que pesquisadores de educação com pesquisa vinculada por contrato junto ao U.S. Department of Education (ED) obtenham licenças de segurança, conhecidas como “controles de segurança”. Empregados contratados cujo trabalho se encaixam em qualquer uma das quatro condições devem “se submeter a licenças de segurança do departamento pessoal”. Duas das quatro condições são impostas pela Homeland Security Presidential Directive 12, sancionada pelo Presidente George W. Bush em 2004. Este artigo trata das duas outras condições que resultaram nas licenças de segurança pelo ED: quando os empregados contratados “exigem acesso a informações não classificadas relativas à segurança nacional, como aquelas protegidas pelo Privacy Act, identificáveis pessoalmente, privadas ou outras informações e dados relativos à segurança nacional” ou “trabalham em uma escola ou um local com crianças”. Nenhuma delas é uma preocupação nacional. Desde 2007, a American Educational Research Association tem protestado contra as licenças de segurança resultantes destas duas exigências; entretanto, a política foi relançada pelo ED em julho de 2010. Este artigo descreve as experiências de contratar organizações e seus empregados. A maioria tem cumprido com as exigências embora quase sempre sob pressão.Dois precedentes históricos são citados e discutidos, quando o governo nos anos 1950 implementou dispositivos de juramento de lealdade supostamente para proteger os cidadãos. A pesquisa sociológica e psicológica é explorada para esplicar o comportamento das pessoas quando se deparam com exigências, como estas licenças. Um longa lista de objeções à política é explicada e discutida.