Para el año 2008, el régimen gobernando las escuelas de Nueva York contenía dos políticas creación de mercados educativos. Cada una reformuló los incentivos para los directores/as de escuelas. Una eliminó las grandes escuelas secundarias, sustituyéndolas con cuatro a ocho escuelas pequeñas. La otra reforma reemplazó la prestación servicios centralizados para el distrito escolar unificado por once organizaciones de apoyo escolar (SSO por su sigla en ingles). Ambas normas se proponían otorgar a los/as directores/as con nuevas facultades. Este estudio de entrevistas uso una pequeña muestra, estratificada y aleatoria de los/as directores/as de escuelas secundarias utilizando métodos mixtos para analizar 241casos, detallando las reacciones de los/as entrevistados. Preguntas de exploración incluyeron saber si los/as directores/as experimentaron las políticas como factores de empoderamiento. Los resultados muestran que dos tercios de los/as directores/as se sintieron acosados en lugar de con mayor poder; los incentivos fueron insuficientes para darles una direccionalidad clara y confianza en sus propias decisiones. Este estudio concluye estimando que recursos adicionales podrían ser necesarios para ampliar el numero de los/as directores/as que se sintieron con mayor poder para que sea la mayoría.
By 2008, New York City’s school governing regime contained two market-creation policies. Each reshaped principal incentives. One closed large high schools, replacing them with four-to-eight small schools. Another replaced uniform district-provided services with eleven School Support Organizations (SSOs). Both aimed to empower principals with new discretion. This interview study of a small, stratified random sample of high school principals uses mixed methods to analyze 241 incidents detailing their reactions. Guiding questions include whether principals experienced the policies as empowering. Findings show that two thirds of the principals felt beleaguered rather than empowered; incentives appeared insufficient to provide them with unambiguous direction and confidence in their own decisions. The study concludes by considering what additional resources might be needed to expand the one third who felt empowered into a majority.
Em 2008, o regime que rege as escolas em Nova York continha duas políticas de criação de mercados educativos. Cada uma reformulou os incentivos para os diretores/as de escolas. Uma eliminou as grandes escolas secundárias, substituindo-as por quatro a oito pequenas escolas. A outra substituiu a prestação de serviços para o Distrito Escolar Unificado por onze organizações de apoio escolar (SSO é a sigla em Inglês). Ambas as regras eram destinadas a dar novos poderes para os/as diretores/as. Este estudo de entrevista com uma pequena amostra, aleatória e estratificada de diretores/as de escolas de Ensino Médio utiliza métodos mistos para analisar 241casos detalhando as reações dos respondentes. As perguntas incluíram interrogar se os/as diretores/as experimentaram essas políticas como fatores de maior empoderamento. Os resultados mostram que dois terços dos/das diretores/as se sentiram perseguidos em vez de com mais poder; os incentivos foram insuficientes para dar um direcionamento claro e confiança em suas próprias decisões. Este estudo conclui estimando que recursos adicionais poderiam ser necessárias para ampliar o número de diretores/as que se sentiram com mais poder para sejam a maioria dos/as directores/as.